Foi criada a Frente Parlamentar em Defesa do Setor Sucroenergético no âmbito do Estado do Rio de Janeiro por iniciativa dos Deputados Paulo Melo, André Corrêa, Sabino, João Peixoto, Rogério Cabral, Zaqueu Teixeira, Nilton Salomão, Domingos Brazão, presidida pelo Deputado Roberto Henriques.
A sessão solene de lançamento da Frente ocorrerá no dia 18 de novembro no Plenário Barbosa Lima Sobrinho da Alerj, com a presença de várias autoridades ligadas ao setor, e com as Palestras do Senhor Dr. Geraldo B. Hayem Coutinho, Presidente do Sindicato Fluminense dos Produtores de Açúcar e Álcool – SINDAF, representando a indústria; do Senhor Dr. Luiz Eduardo de Campos Crespo Presidente da Associação Fluminense de Plantadores de Cana - ASFLUCAN, representando a cultura da cana de açúcar; do Senhor Dr. Marcos Pimenta Lima, Gerente Regional de Desenvolvimento Sustentável e Agronegócios do Banco do Brasil, sobre a linha de crédito para o setor sucroalcooleiro e do Senhor Dr. Amilcar Guerreiro Representante da Empresa de Pesquisa Energética – EPE, sobre os novos desafios do etanol no Brasil.
A Frente pretende cooperar com o desenvolvimento deste importante setor da economia fluminense. O mundo vive a era da busca pela energia renovável, a redução dos combustíveis fosseis. No Estado do Rio de Janeiro é cediço a relevância da cultura da cana de açúcar no Norte-Fluminense.
O Brasil responde por um terço da produção mundial de cana-de-açúcar, 20% da produção e 40% das exportações mundiais de açúcar, 30% da produção e 60% das exportações mundiais de etanol. O etanol já representa mais da metade do consumo nacional de combustíveis para automóveis leves e a biomassa da cana responde por 3% da produção de eletricidade, com potencial de chegar a 15% da matriz elétrica brasileira até 2015. Desde o ano passado, a indústria da cana-de-açúcar já é a segunda principal fonte de energia do país, atrás do petróleo e acima da hidroeletricidade.
Nessa esteira está à estratégia do Governo Federal em estimular a produção de Bicombustíveis, evidenciada pela edição a Lei 12.490, promulgada no dia 16 de setembro pela Presidente Dilma Rousseff. Com esta Lei houve a transferência da responsabilidade de regulação e fiscalização do setor sucroenergético para a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que é situada em nosso Estado, motivando ainda mais a criação desta Frente Parlamentar. O Parlamento Fluminense deve estar presente na gestação do novo marco regulatório deste segmento da economia.
Salienta-se, ainda, que a Frente pretende agir em sintonia com todas as organizações da sociedade civil envolvidas nesta cadeia produtiva e com o Fórum Nacional Sucroenergético. Lembramos que, a busca de uma política de estabilidade de preços na safra e na entressafra trará um efeito benéfico à economia do Estado do Rio de Janeiro.
A Frente pretende cooperar com o desenvolvimento deste importante setor da economia fluminense. O mundo vive a era da busca pela energia renovável, a redução dos combustíveis fosseis. No Estado do Rio de Janeiro é cediço a relevância da cultura da cana de açúcar no Norte-Fluminense.
O Brasil responde por um terço da produção mundial de cana-de-açúcar, 20% da produção e 40% das exportações mundiais de açúcar, 30% da produção e 60% das exportações mundiais de etanol. O etanol já representa mais da metade do consumo nacional de combustíveis para automóveis leves e a biomassa da cana responde por 3% da produção de eletricidade, com potencial de chegar a 15% da matriz elétrica brasileira até 2015. Desde o ano passado, a indústria da cana-de-açúcar já é a segunda principal fonte de energia do país, atrás do petróleo e acima da hidroeletricidade.
Nessa esteira está à estratégia do Governo Federal em estimular a produção de Bicombustíveis, evidenciada pela edição a Lei 12.490, promulgada no dia 16 de setembro pela Presidente Dilma Rousseff. Com esta Lei houve a transferência da responsabilidade de regulação e fiscalização do setor sucroenergético para a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que é situada em nosso Estado, motivando ainda mais a criação desta Frente Parlamentar. O Parlamento Fluminense deve estar presente na gestação do novo marco regulatório deste segmento da economia.
Salienta-se, ainda, que a Frente pretende agir em sintonia com todas as organizações da sociedade civil envolvidas nesta cadeia produtiva e com o Fórum Nacional Sucroenergético. Lembramos que, a busca de uma política de estabilidade de preços na safra e na entressafra trará um efeito benéfico à economia do Estado do Rio de Janeiro.
Assessoria parlamentar do Deputado Estadual Roberto Henriques PSD/RJ
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