O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro (OAB-RJ), Wadih Damous, cobrou, nesta segunda-feira (19), a prisão dos criminosos que proporcionaram, no último sábado (17), cenas de terror aos moradores do Rio.
Damous ressaltou a necessidade de a polícia agir com máxima inteligência, antecipando-se a possíveis ações de traficantes, e afirmou que áreas sob o domínio do tráfico requer fortes investimentos.
Ao todo, 20 pessoas morreram nos confrontos registrados neste final de semana entre policiais e traficantes no Morro dos Macacos, entre os bairros de Vila Isabel e Sampaio, na Zona Norte da cidade. Na comunidade do Jacarezinho, no Jacaré, subúrbio, pelo menos cinco ônibus foram incendiados numa ação supostamente feita por criminosos da mesma facção dos que tentavam invadir o Morro dos Macacos para desviar a atenção da polícia.
O presidente da OAB-RJ ainda questionou a eficácia do sistema de bloqueio de celulares e a restrição de contatos e visitas nos presídios federais. "Se procede a informação de que a ordem desses ataques terroristas partiu de presídios de segurança máxima no Paraná, fica a pergunta: como foi possível transmitir essa ordem com o isolamento imposto, bloqueio de celulares e restrições de contatos e visitas?"
O presidente da OAB-RJ também afirmou a proteção dos direitos civis em áreas que estão sob domínio do tráfico precisam de fortes investimentos e ressaltou que o Estado é responsável pela segurança do cidadão. "Segurança é um bem que deve ser garantido pelo Estado a todos os seus cidadãos. Afirmar essa proteção dos direitos civis e sociais das áreas sob disputa de domínio pelos criminosos requer fortes investimentos."
Damous ressaltou a necessidade de a polícia agir com máxima inteligência, antecipando-se a possíveis ações de traficantes, e afirmou que áreas sob o domínio do tráfico requer fortes investimentos.
Ao todo, 20 pessoas morreram nos confrontos registrados neste final de semana entre policiais e traficantes no Morro dos Macacos, entre os bairros de Vila Isabel e Sampaio, na Zona Norte da cidade. Na comunidade do Jacarezinho, no Jacaré, subúrbio, pelo menos cinco ônibus foram incendiados numa ação supostamente feita por criminosos da mesma facção dos que tentavam invadir o Morro dos Macacos para desviar a atenção da polícia.
O presidente da OAB-RJ ainda questionou a eficácia do sistema de bloqueio de celulares e a restrição de contatos e visitas nos presídios federais. "Se procede a informação de que a ordem desses ataques terroristas partiu de presídios de segurança máxima no Paraná, fica a pergunta: como foi possível transmitir essa ordem com o isolamento imposto, bloqueio de celulares e restrições de contatos e visitas?"
O presidente da OAB-RJ também afirmou a proteção dos direitos civis em áreas que estão sob domínio do tráfico precisam de fortes investimentos e ressaltou que o Estado é responsável pela segurança do cidadão. "Segurança é um bem que deve ser garantido pelo Estado a todos os seus cidadãos. Afirmar essa proteção dos direitos civis e sociais das áreas sob disputa de domínio pelos criminosos requer fortes investimentos."
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