domingo, 14 de abril de 2013

Feliciano cobrou R$10 mil para pregar no ES em Igreja de deputado estadual

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No Ano passado (novembro 2012), o setor financeiro da Igreja Batista Renovada, do pastor Marcos Mansur e também deputado estadual pelo (PSDB-ES), deixou vazar o balancete das despesas com o deputado federal Marcos Feliciano (PSC-SP) no valor de R$ 10 mil livres de custos para uma mensagem evangelística de uma 1h30, promovendo escândalo entre os membros que não sabiam da generosa oferta; e religiosos da cidade de Cachoeiro de Itapemirim-ES, de 200 mil habitantes. Jabes de Alencar recebeu R$ 7 mil na mesma conferência, aliado do pastor Silas Malafaia.

Os escândalos sofridos pela Assembleia de Deus no Brasil, principalmente de ordem financeira, denunciados pelos seus ícones, fracionou a denominação e deu mais evidência a falsos profetas, entre eles, um bem conhecido: Marco Feliciano. Este, no congresso dos Gideões, chegou, em uma de suas mensagens eloquentes, dizer que por nada deixaria o ministério por propostas para ser político. Alguns anos depois, se torna deputado federal e criou seu próprio Ministério com várias Igrejas. Prega em festejos de cidades e Igrejas cobrando cachês acima de R$ 10 mil livres. Sua vaidade não cabe dentro de si.

O ídolo de Marcos Feliciano é o precursor da teologia da prosperidade, Benny Hinn, que depois de, recentemente, assumir caso com amante, está tentando a reconciliação com a esposa, além de estar sendo investigado pelas autoridades dos EUA por crimes de ordem fiscal e fraudes. Ele estará com seu pupilo no início de fevereiro pregando sobre avivamento em São Paulo.

Para não alongar o texto entre tantos exemplos flagrantes e criminosos contra a boa fé do povo, Edir Macedo, Waldemiro Santiago e Silas Malafaia – os mais conhecidos seguem o mesmo caminho entre o santo para o profano no quesito do que se chamam falsos profetas, ainda que o trabalho e as mensagens atinjam os corações dos fiéis de boa fé.
Aos que preferem ao fanatismo, o tempo se incumbe de revelar os lobos em pele de cordeiro.

As informações são da Folha do ES.

4 comentários:

Anônimo disse...

Após a Reforma Luterana, pastores para serem pastores ,os sérios, passavam ( e passam)um bom tempo estudando teologia .
O que vemos hoje são oportunistas se apropriando de denominações para porveitos espúrios .
Os verdadeiros e sérios evangélicos deveriam tomar atitudes contra os vendilhões do Templo que estão colocando na lama a palavra pastor e os evangélicos .

Érica disse...

A tão propalada "TEORIA DA PROSPERIDADE", pregada hoje por certa denominações evangélica,não tem respaldo com a vida e pregação praticada por Cristo.
Cristo, nasceu pobre, viveu pobre e morreu pobre. E, jamais pregou busca de bens materiais, mas sim, a busca por uma vida eterna, em outro plano. Falava na prática da justiça e do amor entre as pessoas. Mas mão, em riqueza e prosperidade.

O que vemos hoje em dia, principalmente com relação aos três pastores citados acima, silas Malafaia, Waldemiro Santiago e Bispo Macedo( da igreja universal), são exemplos clássico de FARISEUS, tão comentados por Cristo, há 2000 anos atrás, pois se tratavam anciãos do templo, integrantes do judaísmo daquela época e que levavam uma vida abastada, confortável, em detrimento da maioria da população que sofria com a pobreza e a miséria.

A teoria da prosperidade, é um paradoxo, entre religião e vida material.

Érica disse...

A tão propalada "TEORIA DA PROSPERIDADE", pregada hoje por certa denominações evangélica,não tem respaldo com a vida e pregação praticada por Cristo.
Cristo, nasceu pobre, viveu pobre e morreu pobre. E, jamais pregou busca de bens materiais, mas sim, a busca por uma vida eterna, em outro plano. Falava na prática da justiça e do amor entre as pessoas. Mas mão, em riqueza e prosperidade.

O que vemos hoje em dia, principalmente com relação aos três pastores citados acima, silas Malafaia, Waldemiro Santiago e Bispo Macedo( da igreja universal), são exemplos clássico de FARISEUS, tão comentados por Cristo, há 2000 anos atrás, pois se tratavam anciãos do templo, integrantes do judaísmo daquela época e que levavam uma vida abastada, confortável, em detrimento da maioria da população que sofria com a pobreza e a miséria.

A teoria da prosperidade, é um paradoxo, entre religião e vida material.

Davi disse...

Não defendo as altas remunerações a pastores para pregarem a palavra de DEUS. Mas não consigo esquecer que a alguns meses atrás um jurista esteve em Campos e levou um chequinho de quarenta e poucos mil, também para uma palestra de uma hora e pouco. A igreja gasta o dinheiro dela, e a verba do jurista,quem pagou?