terça-feira, 30 de setembro de 2014

Presidente da OAB-DF pede rejeição do registro de advogado para Barbosa



O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Distrito Federal, Ibaneis Rocha, recomendou a rejeição do pedido apresentado pelo ex-presidente do Supremo Tribunal Federal e ministro aposentado Joaquim Barbosa para reativar seu registro de advogado.

Barbosa requisitou a reativação do registro no último dia 19. Qualquer pessoa poderia questionar, até 26 de setembro, o pedido do ministro aposentado. O próprio presidente da OAB distrital impugnou (contestou) a solicitação. Agora, caberá a uma comissão da OAB-DF decidir se concede ou não o registro.

Por meio da assessoria, Joaquim Barbosa afirmou que não comentará o episódio até que seja formalmente comunicado da impugnação.

No entendimento de Ibaneis Rocha, Joaquim Barbosa não pode obter o registro porque, segundo ele, feriu o Estatuto da Advocacia quando foi presidente do Supremo.

"Eu entendo que Joaquim Barbosa não tem condições de exercer a advocacia. Fiz o pedido de impugnação como advogado e não como presidente da OAB. Ele feriu a Lei 8.906/1994, que rege a advocacia", disse Rocha.

G1

Comento no blog

Advogado (a) que honra as calças que veste bate de frente com ministro, magistrado e promotor quando se sentir desrespeitado e NÃO tem, por hábito, colocar o ‘rabo no meio das pernas’.

Esse presidente, de nome Ibaneis Rocha (OAB/DF), ignora os feitos positivos do ex-ministro Joaquim Barbosa e quer, apenas, holofote.

Esperar Joaquim Barbosa requerer a reativação de sua OAB para realizar uma vingança estúpida e covarde, recomendando a rejeição do documento de habilitação é atitude rasteira e digna de pena.

Cláudio Andrade.

3 comentários:

Anônimo disse...

Ele confessa que o posicionamento é dele,esse racista emplumado!

Anônimo disse...

Que bom, contratarei a partir de agora todos os serviços no escritório do ex-ministro

Adaldon Bridge Camaro disse...

Tudo bem Claudio, vc tem o legitimo direito de esse expressar como quiser defendendo o ex-ministro do STF, é direito assegurado de expressão, mas querer dizer que a conduta do mesmo quanto em atuação na Corte não pode ser contestada vai distância grande, ainda mais, quanto esse Ministro inúmeras vezes fez questão de desprestigiar a profissão com atitudes agressivas contra profissionais, inclusive cerceando a prerrogativa de que não existem barreiras ou cancelos para o advogado quando no exercício profissional. O último episódio protagonizado pelo referido Sr. foi desprovido de polidez com o advogado que pretendia ver o seu recuso colocado em pauta. É isso que defende? Acredito que por tais razões muitos profissionais no exercício profissional são alvos de uns poucos magistrados despreparados que se excedem quando no cargo que ocupam. Mas respeito a sua opinião. Mas espero que faça o registro da minha discordância, afinal vimos numa democracia.