Ao final da noite de ontem, os três procuradores federais que pediram a busca e apreensão na casa de Garotinho admitiram que não têm provas sobre o seu envolvimento nas ações do grupo de Álvaro Lins. A acuação apresentada por Maurício da Rocha Ribeiro, Paulo Fernando Correia e Cristina Romano, foi a de que Garotinho era “ líder político” da suposta quadrilha e que supostamente dava apóio político ao grupo. “Não há provas até o momento de que o ex-governador estivesse diretamente ligado às ações criminosas cometidas pela quadrilha, mas ficou comprovado que ele atuava como líder político do grupo, dando respaldo aos integrantes principalmente durante o governo Rosinha, quando chegou a ocupar o cargo de secretário de Segurança Pública”, disse o procurador Paulo Fernando Corrêa.
FONTE- JORNAL O DIÁRIO.
Postado por Cláudio Andrade.
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