sexta-feira, 6 de junho de 2014

As perguntas sem respostas da gestão de Rosinha Garotinho


Em todos os governos, há erros e acertos, e o da ex-governadora Rosinha Garotinho não seria diferente. Porém, bem diferente dos demais, a atual gestão tem a peculiaridade desagradável que é a de relutar em responder aos inúmeros questionamentos feitos pela sociedade.

Por exemplo: Por que a Empresa Águas do Paraíba não é chamada a prestar esclarecimentos de seus serviços se é exatamente uma concessionária de serviço público?

Por que não sabemos os motivos pelos quais a prefeita não convoca os concursados do PSF mas, havendo decisão judicial, a convocação ocorre?

Por que o município continua em último lugar no Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (Ideb)?

Por que os cargos de secretário e os mandatos de vereador da Base são modificados à revelia do eleitor?

Por que a prefeita e sua Procuradoria ignoram a Lei de Acesso à Informação e não respondem os questionamentos feitos por cidadãos e vereadores de Oposição?

Por que existem alunos matriculados nas escolas públicas do município e ainda não se encontram uniformizados?

Por que algumas obras feitas, no nosso município, são orçadas com determinado valor mas recebem aditivos de quase cem por cento?

Por que a obra da “Beira Valão” custou milhões de reais aos cofres públicos e até hoje o aroma fétido constrange todos, inclusive turistas?

Por que o Centro de Eventos Populares Osório Peixoto (Cepop) não está sendo utilizado de forma contínua com eventos públicos de utilidade para a população?

Por que algumas localidades do município, com mais de sessenta quilômetros de distância da sede, não possuem postos de saúde 24 horas?

Por que centenas de munícipes precisam de processos administrativos, na Secretaria de Saúde, para a obtenção de medicamentos ou para a realização de procedimentos cirúrgicos?

Por que os inúmeros pedidos protocolados pela Oposição acerca dos gastos com o dinheiro público são sistematicamente negados sob o manjado manto da perseguição política?

Por que o impacto econômico nos empresários do Farol de São Tomé com a instituição da passagem a um real não é debatido?

Por que os gastos realizados pela Fundação Cultural Jornalista Osvaldo Lima (FCJOL) não são publicados e o custo benefício dos shows não é debatido?

Esses são alguns dos inúmeros questionamentos que, uma vez respondidos pela atual gestão, dariam uma nova imagem à Administração da prefeita Rosinha Garotinho.

Enquanto a prefeita usa a expressão “ouvidos moucos” como prática, nós continuamos gritando, mesmo que não estejamos sendo ouvidos ainda. Notem: ainda!

Cláudio Andrade

3 comentários:

Anônimo disse...

Por que continua faltando remedio nos postinhos de saude e no centro de saude? Por.que os vereadores eleitos pelo povo campista nao fazem nada a respeito?

Anônimo disse...

PORQUE AS AUTORIDADES QUE TEM A OBRIGAÇÃO DE ZELAR PELA POLPULAÇÃO, COMO OS VEREADORES, PROMOTORES ETC SE VIRAM ATÉ DE BRUÇOS PARA ESSAS ABERRAÇÕES??
SERIAM CEGOS, SURDOS OU COISA PIOR???

Anônimo disse...

Caro Cláudio a resposta é simples: A familia Garotinho se acham acima do bem e do mal, além de serem arrogantes e usarem a palavra de Deus em proveito próprio. Infelizmente que ele estes tipos de politicos são os pobres de cultura e os que se beneficiam financeiramente com a administração da prefeita.
Infelizmente.