"Veja a íntegra da nota enviada pela assessoria de imprensa da Fundação Benedito Pereira Nunes, ao qual o Hospital Escola Álvaro Alvim é subordinado:
Pacientes dormem nas filas. Dormem para adquirir ingressos para clássicos do futebol, shows e festivais com grandes ídolos do show business e sempre, em qualquer situação onde a oferta é menor do que a procura. O Hospital Escola Álvaro Alvim não é uma exceção na área de saúde.
A fila é a maneira internacionalmente adotada para organizar por ordem de chegada indivíduos em busca de alguma coisa, seja ela atendimento médico ou bilhetes para
visitar a Capela Sistina, no Vaticano.
Vamos para a saúde pública e privada que são o foco da nossa abordagem. Há filas no Hospital Escola Álvaro Alvim, é verdade. Também é verdade que há pessoas que optam por dormir na fila, de modo a garantir seu atendimento. Não consideramos normal, muito pelo contrário. É uma consequência da política de saúde do Estado que considera a assistência à saúde “direito do cidadão e dever do Estado”, como está escrito na Constituição. Paremos por aí que uma análise mais aprofundada seria longa demais para o momento.
Hoje a defasagem entre a oferta e a demanda na área de saúde não se limita aos pacientes do SUS. Na saúde suplementar o problema está presente, ainda que em menor escala. Vide colunas de direito do consumidor e matérias veiculadas constantemente pela grande mídia, tanto impressa quanto eletrônica.
O Hospital Escola Álvaro Alvim não considera normal e repudia a existência de pacientes e seus familiares dormindo em filas, às portas de qualquer instituição, principalmente aquelas responsáveis pela assistência à saúde do cidadão.
Colocamo-nos à disposição para aprofundar os temas abordados, deixando de lado os efeitos e indo às causas, onde está a origem de todas as mazelas".
Fonte: Terceira Via.
Um comentário:
Isso acontece porque o POVO apenas reclama mas não toma ATITUDE, mas um dia essa hora vai chegar.
O melhor desinfetante do mundo é o FOGO............
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