A Fundação Rural de Campos (FRC) lança, neste fim de semana, a campanha “Patrimônio da Nossa Terra”, que tem como objetivo resgatar a tradição e o prestígio da fundação, uma entidade que faz parte da história de Campos. A intenção é também mobilizar a sociedade às causas rurais. A FRC, que desde o final do ano passado conta com uma nova diretoria e tem Lívia Siqueira como presidente, busca fortalecer as tradições da terra e mostrar a importância da área rural para o desenvolvimento regional. Neste sábado, acontece uma blitz, com adesivação de veículos com a logo da campanha nas principais ruas do centro. Outros eventos acontecerão ao longo do ano.
Os preparativos para a 54ª Exposição Agropecuária de Campos, que vai acontecer entre os dias 4 e 7 de junho, já começaram e a logomarca do evento já está sendo produzida. A programação será lançada no final deste mês e tentativa da nova diretoria é trazer de volta os bons tempos da festa, com atrações voltadas para a família e para o setor rural.
O calendário de eventos da Fundação Rural este ano foi aberto com a Feira de Agronegócios, que aconteceu no início do mês de abril, reunindo produtores rurais de Campos e região. No mesmo mês, também aconteceu o XVI Encontro Nacional do Mangalarga Marchador do Rio de Janeiro (ENMMERJ), evento direcionado a criadores de cavalos Mangalarga Marchador de todo país, especialmente dos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais e São Paulo.
Segundo Lívia, existe uma boa vontade no meio rural da região em unir esforços para recuperar a FRC, que, pela sua história, é um patrimônio do norte fluminense. Segundo Lívia, 37 produtores rurais doaram quantia equivalente ao preço de um bezerro para ajudar nos primeiros esforços de reerguer a instituição. A nova diretoria assumiu a FRC com sérios problemas financeiros. “Isto nos dá respaldo para buscar novas parcerias e criar novos projetos”, diz Lívia.
As exposições agropecuárias em Campos foram iniciadas em 1954. Neste ano foi criada a Associação Rural, mas o evento só acontecia quando alguma autoridade visitava a cidade. Apenas no ano de 1966, a associação passou a ser Fundação Rural, quando as exposições começaram a acontecer anualmente. Nesta época, Rubens Venâncio e João Sobral eram presidente e vice-presidente, respectivamente.
Segundo Lívia, o trabalho de resgate da Fundação Rural de Campos acontece também com a colaboração da população. “Nossa intenção é convocar a sociedade para nos ajudar no trabalho de recuperação da Fundação, que é, de fato, um patrimônio de Campos e região”, finaliza Lívia.
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3 comentários:
Parabéns para este Patrimônio. Mas acho que; depois que tiraram os shows que acontecida na Exposição logo a frente, onde hoje só serve para adestrar cavalos ou fazer provas de laço etc. Há época todos assistiam aos shows ali na frente em um campo gramado e cercado. Todos dos Bares que ali montavam, conseguiam ver sentados o show que iria acontecer, era muito bom. Acompanhei todos. Hoje que pena que colocam os shows para lá atrás, do lado da cocheira. Irreparável esse dano com a população que prestigiam. Muitos já nem vão mais por este motivo. Fica a dica para o Presidente da Fundação Rural colocar os shows no campo gramado logo em frente na entrada da FRC.
a grande culpa da FRC estar em situaçao critica em parte é da propria populaçao que nao da valor as culturas da cidade, eles nao vao mais ao parque de exposiçao para ver os animais, prestigiar esta entidade q muito colaborou com o desenvolvimento de campos, eles só querem cachaçada e shows, sem falar que antigamente nao existiao shows de graça na regiao, e nos dias de hj a cada semana tem show em algum lugar, e como as pessoas so vao para os shows a bilheteria caiu, sem lembrar q a FRC caminha com as proprias pernas pois é um espaço particular q ja nao tem mais ajuda do gov municipal, enquanto q nas outras cidades as exposiçoes sao realizadas pelas prefeituras co as despesas pagas e portoes abertos ao publico sem custos, esse negocio de show no gramado e la atras nao muda em nada, afinal na parte de traz é maior e mais seguro pela quantidade e o gramado é para provas da parte de agropecuaria como em todo brasil, gostaria de ver a classe agropecuaris mais envolvida com a FRC o q ja nao acontece mais infelizmente
SE A POPULAÇAO AJUDAR E A PREFEITURA TB TUDO SE RESOLVE
rosinha, ajude a FRC, a fundenor, a secretaria de agricultura como o CCZ funciona nas instalaçoes da FRC, mas a fundenor nao pg a FRC o q realmente é necessario, por isso a FUNDENOR esta bem financeiramente e a FRC esta nessas condiçoes, os diretores e conselheiros da fundenor estao pouco se lichando para FRC, mas recebem em dia os convenios da prefeitura, pisando na FRC
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