O líder do PR na Câmara, Deputado Federal Anthony Garotinho (RJ), foi denunciado em fevereiro deste ano pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ao STF por praticar calúnia em seu blog, ao atacar um juiz que o condenou por formação de quadrilha em 2010.
Garotinho reagiu contra a decisão do juiz em seu blog e acusou o magistrado de fazer parte de uma "armação política" e emitir uma decisão "encomendada" por adversários, em troca de um cargo para seu irmão no governo do Rio. De acordo com o jornal, o deputado chegou a entrar com uma reclamação contra o juiz no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), alegando irregularidades no processo e na sentença. O órgão, no entanto, arquivou o pedido entendendo que não houve irregularidades.
Tavares entrou com uma representação contra Garotinho junto ao Ministério Público Federal. A medida motivou a denúncia apresentada por Gurgel ao STF. Procurado pela reportagem, Garotinho não quis se pronunciar. Seu advogado, Mauro Coelho Tse, disse que o ex-governador "jamais teve a intenção de ofender quem quer que seja", limitando-se a "exercer seu direito constitucional de manifestação do pensamento". A defesa do juiz Marcelo Tavares não comentou o caso.
As informações são do jornal “Valor Econômico”, O Globo AQUI e replicada AQUI em nosso município pelo blog "Na Curva do Rio" de Susy Monteiro.
Obs: O Deputado Federal ainda NÃO se manifestou acerca da matéria.
4 comentários:
Ele nunca" ofende ninguém! Para ele, justiça é o que ele faz com os outros; injustiça é o que fazem com ele.
Peixe morre pela boca. Assim vai ser o fim do Dep., ele acha que é o dono da verdade, e todo mundo tem que concordar com o que ele faz e diz. Acorda você não está em Campos não.
quero ver quem cala a boca desse deputado,até hoje não vi ninguem calar
Esse garotinho é uma pessoa muito controversa, muito das vezes, fala uma coisa e pratica outra totalmente ao contrário.Veja um contraponto : Quer passar para algumas pessoas, a imagem de uma pessoa, ligada a religião, e em algumas situações, se diz, homem de Deus. Entretanto continua a julgar os homens da terra, fugindo totalmente aos ensinamento bíblicos das religiões, que prega que não devemos julgar, pois essa função cabe somente ao Deus supremo e em algumas casos específicos, em funcionários investidos em cargos públicos para tal fim.
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