quinta-feira, 13 de setembro de 2012

REDA: profissionais de Campos reivindicam pagamento de Setembro

Foto: Terceira Via

"Cerca de 600 profissionais do REDA se reuniram na manhã desta quinta-feira (13 de Setembro), na sede do Sindicato dos Bancários, em Campos, para discutir o atraso no salário da categoria.

Os servidores temporários reivindicam o pagamento do salário referente ao mês de setembro, que está bloqueado pela justiça devido a algumas irregularidades.

Segundo o Diretor Regional do Sindisprev Marcos Luis Soares Nunes, a categoria decidiu fazer uma paralisação até que o problema seja solucionado. Ele ressaltou ainda, que o Secretário de Saúde Geraldo Venâncio, teria se comprometido em comparecer a reunião, o que não aconteceu".
 
A matéria completa pode ser lida AQUI  no jornal Terceira Via. 

4 comentários:

cortez disse...

Enquanto os "harmoniosos" poderes travam longos embates, a população carente de saúde e educação,como de costume, sai perdendo. Será que só agora, a sociedade percebeu o abuso dessas práticas nefastas de manobra eleitoreira ocorrida há décadas ou é tudo mais um jogo da nossa pobre,conveniente e irresponsável política canavieira?

cortez disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Ora Ora, esses processos seletivos não existiram,serviram apenas para recontratar os funcionários que ali já se encontravam mas que teriam seus contratos cancelados exatamente em outubro. Vamos fazer uma pequena análise da situação. Se a prefeita se safar no próximo julgamento, certamente vai enviar recurso para mantê-los no cabresto,mas se ela perder vocês estarão todos no olho da rua sem dó nem piedade. Abram seus olhos povo que é originário de índios muito ferozes.

cortez disse...

Por quê somente agora o MP interveio nessa prática costumeira em nossa cidade ? e se não fosse provocado ? vejam a quantidade ínfima de professores que mesmo aprovados e bem classificados nos concursos de 2008 e mesmo no atual, são aproveitados ? não há nenhum interesse de chamá-los e formar quadro de servidores independentes, mas sim, uma masa escrava de favores.Fique claro que não é exclusividade do governo atual, é praticamente uma cultura regional