domingo, 10 de janeiro de 2010

A CULPA NÃO É DA PASSAGEM

A violência na praia do Farol é alarmante. O último show foi a prova de que sérias medidas precisam ser tomadas em proteção aos munícipes.

Mesmo assim, não devemos culpar, sob pena de mudarmos o foco, a passagem a 1 real. Qualquer show  de grande expressão, reune no Farol mais de 50 mil pessoas. No último sábado, mais de 60 mil assistiram ao cantor Rodriguinho e, segundo informações, somente quatro policiais militares faziam a segurança.

Além disso, não podemos esquecer a luta do tráfico. A maioria dos confrontos com mortes são oriundos das disputas pela venda de entorpecentes (Tira Gosto e Baleeira) e de acertos de conta. A própria pesquisa, em andamento, em nosso blog, retrata a preocupação de nossa comunidade.  

A Guarda municipal não conseguirá fazer o papel da Polícia Militar. O contingente de PMs enviado para a região dos lagos tornou a praia do Farol um 'barril de pólvora'.   

Cláudio Andrade.

   

4 comentários:

Satamoita disse...

Perfeito, PERFEITO!!!!!

Anônimo disse...

Segurança Pública = Governo Estadual = Sérgio Cabral = ponto final!

Anônimo disse...

claro que a culpa é essa passagem, n os outros anos não tinha nada disso ! Muitos tinham dificuldade de ir para Farol porque era uma das passagens mais caras em Campos! Passo o veão lá há mais de 10 anos, foi algo absurdo que nunca tinha visto lá! Parecia a faixa de gaza ! Não meto meus pés lá enquanto essa passagem não aumentar porque os bandidos vão pra lá de graça praticamente para fazer baderna, o verão mal começou, imagine o que será o carnaval! Vamos ser realistas, nunca haverá um numeros de policiais suficientes para mais de 50 mil pessoas.

Anônimo disse...

Realmente o assunto é interessante e preocupante. Mas o problema não está na passagem, aliás, ela é a solução para muitos dos problemas da sociedade. Quantos empregos foram revitalizados em consequencia do custo da passagem a R$ 1,00? quantas donas de casa puderam voltar a trabalhar? os restanrantes puderam empregar mais pessoas de distantes lugares, etc. a questão está no comportamento humano. Quem garante que o atirador estava de ônibus ou de automóvel próprio? Se o problema fosse o pobre que anda de ônibus, Brasilia não teria corrupto. Câmara de vereadores, prefeitura, não teriam corruptos. O problema está no homem. Cabe ao poder público tomar providencias para minimizar os problemas. Vejam em S. J. da Barra na semana passada. Uma pessoa não foi assassinada dentro de sua própria casa a pauladas? o problema foi da passagem? Não confundamos as coisas. sds,