Recebi vários e-mails que comprovam alguns boatos. A Avenida Pelinca estaria nas 'mãos' dos 'flanelinhas'. O e-mails versam acerca da situação peculiar da área compreendida entre os Bancos Itaú e Brasil e nas cercanias de um restaurante de massas.
Segundo informações, a Guarda Municipal não atua no local, pois é desautorizada pela galera que comanda a via pública. Não existe uma ação firme da Guarda que, segundo relatos, é 'proibida' de multar pelos guardadores, pois prejudicaria a 'confiança' que os motoristas possuem neles. Uma ação mais firme da Guarda Oficial atenuaria essa situação lamentável.
Você acredita?
2 comentários:
Perfeito o texto postado. Agora pela manhã já têm dois guardas municipais na esquina da Pelinca com Conselheiro José Fernandes( local ideal para serem observados o seu comentário e o meu também), de óculos escuros, conversando com o vendedor de redes e panos nordestinos e, o trânsito, do lado do ITAÚ , já um caos porque um dos flanelinhas fecha a área para entrar e sair os carros sob seu comando.Os que estão atrás se acabam em um buzinaço sem fim...Enquanto isso,perto do restaurante de massas há áreas delimitadas para táxis mas, o flanelinha usa para estacionar os carros dos seus clientes. A quem apelar??? O trânsito daqui pra frente ninguém segura. A Conselheiro José Fernandes é uma das vias de maior acesso à Pelinca e adjacências.Se o senhor, Dr. Claudio, além do blog tiver como fazer esse comentário com autoridades competentes, por favor, use dessa prerrogativa como campista e até como bom advogado que é, caso contrário, tudo ficará bem complicado e, com consequências mais sérias.Não vamos esperar pra ver. Façamos bem a nossa parte.Eu, tenho feito a minha.
Campos já está dominado pelos flanelinhas ha muito tempo, vejamos os casos do mercado municipal, agora o parque Alzira Vargas(feira da roça), jardim São Benedito, os bares e restaurantes da formosa, ruas próximas ao centro e o pior é que eles estão ficando igual aos flanelinhas do Rio de Janeiro que dependendo do local e evento cobram com preços tabelados e absurdos como vem acontecendo na pecuária
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