"Onde anda a segurança de nossa cidade?
Quero expressar minha indignação, pois aqui em minha casa fomos lesados duas vezes em 24 hs! Explico: meu pai foi assaltado na porta de casa, levaram o cordão de ouro puxando do pescoço, às 19h precisamente e mais, hoje, por volta do 11h, entraram em minha residência, com todo o movimento que tem aqui no Tamandaré e levaram o celular de minha mãe sem deixar rastro e com todos em casa. Como sobreviver a este momento crítico em que vivemos, de total insegurança?
Que Deus nos proteja!!!!!"Fábio Abud.
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Mesmo diante dessa insegurança toda, ainda anunciam redução de policiais.
Um absurdo!
Cláudio Andrade
2 comentários:
Lamento o ocorrido mas, não estou srpreso. Informaram que a PM e a Guarda Municipal estariam nas ruas de Campos e principalmente na área Central haveria um reforço para garantir os munícipes a tranquilidade de fazer as compras com total segurança. Pois bem, no sábado dia 19/12 já não havia policias militares pelo calçadão, apenas com viaturas para mostrar "segurança" e o nº de Guardas estava reduzido e quando deu 13:00hs sumiram! Até o de transito quando foi 12:30 foram embora pq o horário deles era até as 12:30 dizia um GCM.Virou um caos! pessoas tentavam atravessar a formosa na altura do Camelô e estavam correndo grande risco e o q era reduzido ficou entregue a sorte. Bastam perceber que a parte da manhã no centro não há Guardas pelo calçadão como é a tarde. Isso pq não tem mesmo pela manhã. Qual o critério que estão adotando??? Ladrão e meliante não agem de manhã?? Agora entenderam o pq não estou supreso.
Uma vergonha. Estamos debaixo do poderio dos assaltantes. A Pelinca, Tamandaré carecem de maior vigilância porque os profissionais que são escalados tanto da Polícia Militar como da Guarda Civil Municpal não estão nem aí para os acontecimentos de rotina. Infelizmente, Fábio, a realidade é essa. Tive o "privilégio "de presenciar uma cena inusitada, logo alí do lado do Colégio Laura de Vicunha. Dois guardas Municipais, em serviço, encostados num dos carros estacionados( a mulher baixinha conversava, ria muito, com o uniforme em desalinho e o homem, da mesma forma, sem a cobertura, aliás, ambos estavam sem o boné), enquanto isso na esquina da Benta Pereira com Conselheiro José Fernandes, na hora, uma senhora foi quase assaltada e um carro quase a atropelou. Eles, nem aí pra nada. Os transeuntes pararam, prestaram socorro. Eles não viram nada e, se vieam , fingiram que estavam alheios a tudo. Cadê a supervisão? Nessa época do ano, Fábio, é o que mais vemos e, infelizmente, estamos , como diz o velho ditado popular, ao "Deus dará." Vamos combater com a nossa crítica fundamentada até o dia em que alguém possa tomar alguma medida.
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