O jornalista Paulo Henrique Amorim em seu blog "verbo solto" indica a entrevista do professor Wanderley Guilherme dos Santos publicada no jornal Valor, na coluna “Brigada Ligeira”, que infelizmente só está disponível para assinantes.
O artigo “Cuidado com a pressa do Judiciário” – “o importante é saber até onde esse poder entende que lhe cabe definir os limites temporais da chamada modorra do Legislativo e interferir judicialmente”.
. Trata-se de uma crítica – como sempre serena e aguda – à entrevista que o novo Presidente (do Supremo) Gilmar Mendes deu no dia seguinte à posse – quando pronunciou alentado discurso que disse o mesmo que disse na entrevista ...
. O professor Wanderley alerta para a fúria intervencionista do Presidente (do Supremo), que se arroga o direito de corrigir a “lentidão” do Legislativo.
. (Como se o Judiciário fosse lépido ...)
. A ponto de já anunciar que vai meter a colher nas Medidas Provisórias.
. Se depender dele, Mendes, Presidente (do Supremo), ele vai meter a colher em tudo.
. Menos nas mazelas do Judiciário, por supuesto ...
. Segundo Maurício Dias, na Carta Capital, Mendes deixou de relatar dez mil processos, quando saiu para assumir a Presidência (do Supremo).
. Conclui o professor Wanderley: ”É curial: quanto mais os países progridem, mais as respectivas sociedades desejam aumentar a velocidade do progresso. O Legislativo está sendo convocado a ajustar seus ritmos e trâmites, sem perder a cautela democrática, às carências do país. Mas se eventual lentidão parlamentar preocupa, a pressa do Judiciário não é de forma alguma a mezinha adequada.”
. Trata-se de uma crítica – como sempre serena e aguda – à entrevista que o novo Presidente (do Supremo) Gilmar Mendes deu no dia seguinte à posse – quando pronunciou alentado discurso que disse o mesmo que disse na entrevista ...
. O professor Wanderley alerta para a fúria intervencionista do Presidente (do Supremo), que se arroga o direito de corrigir a “lentidão” do Legislativo.
. (Como se o Judiciário fosse lépido ...)
. A ponto de já anunciar que vai meter a colher nas Medidas Provisórias.
. Se depender dele, Mendes, Presidente (do Supremo), ele vai meter a colher em tudo.
. Menos nas mazelas do Judiciário, por supuesto ...
. Segundo Maurício Dias, na Carta Capital, Mendes deixou de relatar dez mil processos, quando saiu para assumir a Presidência (do Supremo).
. Conclui o professor Wanderley: ”É curial: quanto mais os países progridem, mais as respectivas sociedades desejam aumentar a velocidade do progresso. O Legislativo está sendo convocado a ajustar seus ritmos e trâmites, sem perder a cautela democrática, às carências do país. Mas se eventual lentidão parlamentar preocupa, a pressa do Judiciário não é de forma alguma a mezinha adequada.”
Postado por Cláudio Andrade.
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