Meu Deus! Nunca recebi tantos e-mails! Uns de felicitações; outros, de ‘esculhambação’(foi a maioria, diga-se de passagem). Descobri que existem pessoas que odeiam Clara Nunes, Cartola, Caetano, dentre outros. Pelo menos, cheguei à conclusão de que esses nomes da música não são as unanimidades alardeadas pela mídia, incluindo o ex-marido de Marieta Severo.
Vou atentar-me aos incrédulos que, irados comigo, ainda buscam uma justificativa para o meu desdém com Chico Buarque. Uma amiga professora acusou-me de ser adorador de funk, como se isso fosse pecado!! Não sou, mas se fosse? Outro nobre acadêmico acusou-me de ser desinformado e indagou-me da seguinte forma: “Você já leu a obra dele?” Tem política também, sabia? Nesse momento, pensei: já pensou se tivéssemos que ler toda a Bíblia para crer em Deus?
Um professor me disse: “nem tudo que achamos devemos explicitar”. Essa foi, na minha modesta opinião, a mais grave crítica. Graças a Deus podemos nos expressar. Graças à liberdade de expressão fui tão criticado. Isso é Liberdade! Deixarmos de nos expressar somente por sermos polêmicos é sinal de fraqueza. Sentimento esse nutrido por aqueles que desejam nos ver calados.
Os e-mails variaram entre a crítica construtiva e as ofensas mais baixas. Chamaram-me de pobre (que não é ofensa), de analfabeto (subjetivo), incompetente (relativo) e frustrado (isso eu não sou); apenas odeio o Chico. Muitos me agradeceram por eu expor uma opinião polêmica e, conseqüentemente, ter saciado o desejo de tantos que comungam com a minha opinião.
Um jornalista de Lisboa, por e-mail, felicitou-me, pois, em Portugal, aturam determinados artistas pela sua fama de intocável. Em seu país, a mídia não oferece espaço para contrapontos tão divergentes.
Esgoto o tema neste artigo. Mas gostei de saber que fugir do trivial faz as pessoas pensarem ou, muitas vezes, trazer à tona todos os seus mais profundos sentimentos. Raiva, indignação, ódio e descrença. Podem ‘soltar os bichos’, mas eu realmente não gosto do Chico. (risos).
Vou atentar-me aos incrédulos que, irados comigo, ainda buscam uma justificativa para o meu desdém com Chico Buarque. Uma amiga professora acusou-me de ser adorador de funk, como se isso fosse pecado!! Não sou, mas se fosse? Outro nobre acadêmico acusou-me de ser desinformado e indagou-me da seguinte forma: “Você já leu a obra dele?” Tem política também, sabia? Nesse momento, pensei: já pensou se tivéssemos que ler toda a Bíblia para crer em Deus?
Um professor me disse: “nem tudo que achamos devemos explicitar”. Essa foi, na minha modesta opinião, a mais grave crítica. Graças a Deus podemos nos expressar. Graças à liberdade de expressão fui tão criticado. Isso é Liberdade! Deixarmos de nos expressar somente por sermos polêmicos é sinal de fraqueza. Sentimento esse nutrido por aqueles que desejam nos ver calados.
Os e-mails variaram entre a crítica construtiva e as ofensas mais baixas. Chamaram-me de pobre (que não é ofensa), de analfabeto (subjetivo), incompetente (relativo) e frustrado (isso eu não sou); apenas odeio o Chico. Muitos me agradeceram por eu expor uma opinião polêmica e, conseqüentemente, ter saciado o desejo de tantos que comungam com a minha opinião.
Um jornalista de Lisboa, por e-mail, felicitou-me, pois, em Portugal, aturam determinados artistas pela sua fama de intocável. Em seu país, a mídia não oferece espaço para contrapontos tão divergentes.
Esgoto o tema neste artigo. Mas gostei de saber que fugir do trivial faz as pessoas pensarem ou, muitas vezes, trazer à tona todos os seus mais profundos sentimentos. Raiva, indignação, ódio e descrença. Podem ‘soltar os bichos’, mas eu realmente não gosto do Chico. (risos).
Postado por Cláudio Andrade
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