O ex-presidiário, condenado há 09 anos em primeira instância e contumaz frequentador de celas em várias penitenciárias do Estado do Rio de Janeiro usou a sua rede social para menosprezar o povo campista.
Desesperado com o crescimento do nosso trabalho como vereador, onde atingimos este mês, mais de setenta por cento de popularidade e diante da inoperância dos seus seguidores, o homem que deu “piti” na ambulância e quando a porta fechou, sentou e começou a conversar com os policiais federais, debochou do povo de Campos, tratando as ações de limpeza de ruas, que agora ganha o apoio popular, com menosprezo.
Gostaria de dizer a esse senhor, que estará inelegível e que nenhum partido quer, pois é pessoa queimada no meio político, que eu não sou Rafael Diniz e, sim, Cláudio Andrade.
Não que o prefeito Rafael não tenha disposição para enquadrá-lo como a polícia faz quase todo mês, imputando a ti, diversos artigos do Código Penal e Eleitoral, mas o chefe do executivo tem a sua forma de agir e eu a minha.
Conheço a sua forma de trabalhar e te aviso que se você tiver disposição venha para o debate, mas o debate frente a frente, nada de ‘live’ frouxo onde você fala para o espelho e para aqueles que adestra.
Comigo, caro condenado, a parada é mais complicada, pois se você se diz um ex-detento com disposição para a briga eu sou um homem livre com mais disposição ainda.
O senhor não tem mandado e ficará inelegível, pois é figura desgastada, desprezada e nem diante da crise que você deixou no município, não conseguiu emplacar até o momento, nenhum candidato para as eleições gerais deste ano.
Se a maioria dos vereadores se cala diante de suas palavras, ex-portador de pulseira eletrônica, eu, nobre condenado, não tenho receio de enfrentar qualquer um. Quando você representava algo, eu já te enquadrei, imagina agora que você é apenas uma nota de dois reais?
Vem para dentro que eu serei o seu maior pesadelo.
Um comentário:
Aprende com JESUS, amado... só temos um inimigo: As trevas. Todo o resto são vítimas, ok? PERDÃO TOTAL para você.
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