O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro notificou a Câmara de Vereadores de Bom Jesus do Itabapoana, no Noroeste Fluminense, na tarde da última segunda-feira (7) sobre a cassação da prefeita Branca Mota e do vice-prefeito Jarbas Teixeira.
O TRE publicou a decisão no Diário Oficial de segunda (7) o acórdão que manteve a cassação que aconteceu no mês de abril deste ano. Os dois são acusados de cometer irregularidades durante a campanha eleitoral como obras de terraplanagem executadas durante o período eleitoral, distribuição de brindes na campanha à reeleição e propaganda eleitoral irregular em 2012.
Os advogados de Branca Motta entraram com o mandado de segurança no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ela seguia no cargo, com liminar concedida pela ministra Luciana Lóssio, até que os embargos de declaração fossem julgados. Quem deve assumir o cargo nos próximos dias, de acordo com o TRE, é o segundo colocado nas eleições, Roberto Elias Figueira Salim Filho (PR), o Roberto Tatu.
De acordo com a procuradoria da Câmara, o presidente e os demais vereadores já foram notificados, e esperam agora a diplomação do novo prefeito que deve acontecer nesta quinta-feira (10) pelo cartório eleitoral do município.
G1.
2 comentários:
É Claudio o que mais se vê é a cassação de politico por prática irregular. Aqui em Campos tudo como antes, nada acontece é um cinturão de proteção inexplicável, ou talvez? Isso no âmbito municipal, com relação as eleições municipais passadas. com relação as demais campanhas tudo fica igual, ninguém é punido e quando é, logo consegue ser liberado pela Justiça. Em outro ângulo não seria o caso de averiguar um telão colocado em praça pública com distribuição de sopão em período eleitoral sob a alegação de que é para permitir os menos favorecidos assistir a copa. Tem politico sendo favorecido com essa iniciativa? Candidatos a deputados? Governador? Fica a observação para a Justiça Eleitoral.
É Claudio o que mais se vê é a cassação de politico por prática irregular. Aqui em Campos tudo como antes, nada acontece é um cinturão de proteção inexplicável, ou talvez? Isso no âmbito municipal, com relação as eleições municipais passadas. com relação as demais campanhas tudo fica igual, ninguém é punido e quando é, logo consegue ser liberado pela Justiça. Em outro ângulo não seria o caso de averiguar um telão colocado em praça pública com distribuição de sopão em período eleitoral sob a alegação de que é para permitir os menos favorecidos assistir a copa. Tem politico sendo favorecido com essa iniciativa? Candidatos a deputados? Governador? Fica a observação para a Justiça Eleitoral.
Postar um comentário