sábado, 18 de junho de 2016

Estado de calamidade deveria ser assinado por Garotinho, Rosinha, Cabral e Pezão


A Prefeitura de Campos dos Goytacazes está vivendo o maior caos administrativo de sua história. Interessado em ser candidato a governador do Estado do Rio de Janeiro em 2018, o grupo de Rosinha já fez duas ações de puro marketing.

A primeira foi absorver o Restaurante Popular enquanto vários setores públicos da cidade estão em frangalhos.

Agora, dando seqüência a sua precoce pavimentação rumo ao Palácio da Guanabara, o grupo de Rosinha começa a sinalizar, de forma oportunista, uma ajuda ao governo do Estado, diante do decreto de calamidade vergonhoso assinado pelo vice-governador Francisco Dornelles.

Trata-se de pregar o terror para colher os dividendos. Certo que em nosso município a violência aumentou principalmente nas áreas onde os problemas sociais são mais gritantes e a Prefeitura de Campos e o Governo do estado não conseguem chegar como deveriam.

Porém, a gestão de Rosinha não tem condições econômicas de ajudar o estado com um ‘friso’ sequer. Rosinha, em que pese possuir em seu histórico, o diploma de governadora, foi, talvez, a pior gestora municipal, principalmente em sua segunda gestão.

Vale informar que desde o ano de 1998 até o dia de hoje, todos os governadores que estiveram na cadeira do executivo estadual são do mesmo grupo. Primeiro, o marido de Rosinha, depois a própria prefeita, após Sérgio Cabral e por fim, o atual, Pezão. Sendo assim, todos são responsáveis pelo caos estadual reconhecido pelo vice-governador Dornelles.

Na gestão do marido de Rosinha, no governo do Rio, em 2002, Fernandinho Beira-Mar organizou o seu escritório na prisão de segurança máxima de Bangu I, de onde passou a ordenar ações armadas e a compra de armamento pesado, inclusive mísseis e o explosivo C-4. Isso gerou, posteriormente,  o atentado contra o centro administrativo da Prefeitura do Rio, com tiros de fuzil e granadas.

Em fevereiro e março de 2003, na gestão de Rosinha, contínuos tiroteios entre traficantes e policiais fecham as principais vias de acesso ao Rio. Civis são baleados em ônibus, metrô, ruas e universidades. A polícia descobre plano de fuga massiva de Bangu III e incauta dos detentos o explosivo C-4 comprado por Beira-Mar. Destacando o poder exclusivo que os traficantes tinham nos morros.

Os equívocos alardeados pelo casal de ex-governadores nas mídias alinhadas são puro marketing eleitoreiro. A violência existe e os responsáveis são todos que estiveram no Palácio Guanabara, nos últimos 18 anos.

Cláudio Andrade.



quinta-feira, 16 de junho de 2016

Jardinagem de R$11.450.000,00 milhões 'comendo solta' na gestão de Rosinha


H O M O L O G A Ç Ã O – PREGÃO 017/2016

Aprovo os atos praticados no procedimento licitatório na modalidade Pregão Presencial nº 017/2016 processo nº 2016.105.000031-0-PR, cujo objeto é a contratação de empresa para serviços de implantação e manutenção civil e paisagística, de forma contínua, com fornecimento de materiais, mão-de-obra e equipamentos em todas as áreas urbanas do município de Campos dos Goytacazes, tais como canteiros, parques, praças, jardins e afins, em consequência, HOMOLOGO a presente licitação com adjudicação do seu objeto à licitante EMEC OBRAS E SERVIÇOS LTDA, inscrita no CNPJ (MF) sob nº 36.020.014/0001-14, vencedora do pregão epigrafado com o valor global de R$ 11.450.000,00 (onze milhões quatrocentos e cinquenta mil reais).

PUBLIQUE-SE.
Em 14 de junho de 2016.
Jorge William Pereira Cabral
Secretário Municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana=
Matrícula nº 12.687
Id: 1963938

A Polêmica entrevista o deputado João Peixoto

A Polêmica entrevista Rafael Diniz

A Polêmica entrevista Edson Batista

Plano ASES e Goytacaz assinam contrato de parceria


O Plano de Saúde ASES assinou no final da tarde desta quarta-feira (15) o contrato de parceria com o Goytacaz Futebol Clube. O objetivo é fazer a junção entre duas marcas importantes no município de Campos e buscar novos apoiadores para o clube da Rua do Gás.

O diretor do Grupo IMNE, Diogo Neves, fez a assinatura do contrato junto ao presidente do alvianil, Dartagnan Fernandes. “Já apoiamos o clube em outros momentos e percebemos a importância de renovar essa parceria. É importante unir o ASES ao esporte e estender as mãos para o Goytacaz nesse momento de crise. Espero que possamos ajudar esse clube centenário e possibilitar que outras empresas também invistam no futebol do Goytacaz. São duas marcas de tradição unidas em Campos”, ressaltou Diogo Neves.

Segundo Dartagnan, o Goyta precisava muito desse apoio, pois vive um período de crise financeira. “Essa parceria abre as portas para que o Goytacaz possa formar novos atletas e colher frutos no futuro. É de fundamental importância contar com esse apoio do Plano de Saúde ASES, não apenas pelos valores financeiros, mas pelos valores morais. Em nenhum momento de 2016 tivemos apoio do poder público. Foi com a garra dos diretores e da torcida que conseguimos passar pelas dificuldades. Quero agradecer muito ao Grupo IMNE”, frisou.

De acordo com Cláudio Andrade, representante do Grupo IMNE na celebração do contrato, o esporte em Campos, como um todo, precisa progredir. “Percebemos que o Goytacaz precisava desse apoio. O Americano e o Campos já estavam com patrocínios encaminhados. Espero que essa parceria possa atrair outras empresas para apoiar o Goyta. Esse é o nosso objetivo. E a festa deixa para a torcida”, concluiu.

Terceira Via

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Machado diz que Temer negociou propina de R$ 1,5 milhão para Chalita



Em seu acordo de delação premiada, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado afirmou que o presidente interino Michel Temer negociou com ele o repasse de R$ 1,5 milhão de propina para a campanha de Gabriel Chalita (ex-PMDB) à Prefeitura de São Paulo, em 2012.

Machado afirmou que o acerto do repasse ocorreu em setembro daquele ano e foi pago por meio de doação eleitoral pela empreiteira Queiroz Galvão, contratada da Transpetro.

Segundo o delator, Temer pediu ajuda porque a campanha de Chalita estava com dificuldades financeiras. A conversa teria ocorrido numa sala reservada da base aérea de Brasília.

"Michel Temer então disse que estava com problema no financiamento da candidatura do Chalita e perguntou se o depoente poderia ajudar; então o depoente disse que faria um repasse através de uma doação oficial", diz o documento de sua delação.

Na época da divulgação do áudio em maio, o presidente interino Michel Temer negou que tenha pedido doação a Sérgio Machado para a campanha de Gabriel Chalita. Ele disse também que não foi candidato nas eleições municipais de 2012 e não recebeu nenhuma contribuição. Michel Temer disse também que nunca se encontrou em lugar inapropriado com Sérgio Machado.

Folha de SP.

terça-feira, 14 de junho de 2016

Cláudio Andrade fala da parceria do IMNE com o Goytacaz

"Nossa Produção" entrevista Cláudio Andrade

'Auditores constatam imprudência com dinheiro público em Campos



Grupo político de Rosinha calado até hoje.

'Auditores constatam imprudência com dinheiro público em Campos


A famosa auditoria interna realizada por peritos contábeis a pedido da Prefeita Rosinha Garotinho que constatou a ausência física nos cofres da Prefeitura de Campos de quase R$ 110 milhões relata dados importantes que servem de alerta para futuras aplicações e empréstimos.

Segundo os auditores o trabalho ficou concentrado na análise contábil e nos documentos de aplicações financeiras-aquisições e resgates- de notas do Tesouro Nacional tendo em vista o volume expressivo de recursos públicos negociados pelo secretário de finanças da época e sua equipe.

Por exemplo, em março de 2009, vários lançamentos foram realizados do SIAFEM (Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios) de 2008, que ainda não haviam sido encerrados.

Os valores contabilizados, no total de R$ 64.404.511.63 referentes às diferenças dos saldos dos extratos bancários com os balancetes contábeis de dezembro de 2008, elevaram o saldo da conta “Banco em análise” para R$ 120.448.877.45.

Esse procedimento, segundo os auditores feriu os princípios da Oportunidade e o da Prudência, que são fundamentais na contabilidade.

Em 28 de setembro de 2010, conforme relatado pelos auditores pôde ser verificado no extrato que a Prefeitura de Campos recebeu do Banco Cruzeiro do Sul, o montante de R$ 51.327. 185.36 que foi creditado, através de um TED, na conta corrente de royalties de número 85.050-0 do Banco do Brasil.

Deste valor, R$ 1.327.185.36 foi contabilizado na conta 11252-0200 cuja referência é “Depósito a disposição do tesouro”. Porém, tratando-se de receita de rendimentos, o lançamento foi feito, segundo os auditores, de forma errada fazendo com que a Prefeitura de Campos deixasse de apropriar-se do valor devido, pois a operação colocou o dinheiro em outra conta que não a prevista.

Os dados acima apresentados e que constam na auditoria requerida pela Prefeita Rosinha denota que há uma necessidade de discutirmos a parte financeira da Prefeitura de Campos de forma mais aprofundada.

Enquanto os agentes públicos que apóiam o casal de ex-governadores se dirigem às rádios alinhadas para tentarem colocar na cabeça do povo que a crise em Campos tem relação com a da Grécia –como disse Suledil Bernardino- ou que precisamos celebrar empréstimo na Bolsa de valores de Nova York- segundo relatos do marido da prefeita- a contabilidade, assunto relevante está sendo deixado de lado.

A auditoria constata outras incoerências que serão apresentadas em momento oportuno.
As aplicações feitas com o nosso dinheiro precisam ser debatidas de forma cristalina para que saibamos de uma vez por todas o tamanho do prejuízo que, pelo visto, é alto."

Cláudio Andrade.

Obs: Direito de resposta salvaguardado as empresas e a prefeita Rosinha.