sábado, 9 de julho de 2016

Benedito Júnio noticia que tem munição para comprometer Garotinho.


"Além de entregar Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão, o ex-presidente da Odebrecht Benedito Junior tem munição para comprometer o ex-governador do Rio Anthony Garotinho.

Os dois eram tão afinados que Garotinho, ao divulgar as célebres fotos da “gangue do guardanapo” de Cabral, omitiu a presença do executivo em Paris".

Vera Magalhães.
Radar on line

No governo de Garotinho, Eduardo Cunha NÃO chorou, mas a ‘Grande Piso’ cresceu.



No mês de Abril de 2.000, Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados Federais foi nomeado pelo secretário de governo de Rosinha (Prefeita de Campos, atualmente cassada em 1ª instância) como presidente da Cehab (Companhia Estadual de Habitação).

Na época, o marido de Rosinha aceitou a indicação de Cunha a pedido do pastor e deputado na época Francisco Silva, proprietário da rádio Melodia.

Durante a união fraternal, Garotinho, Cunha e Francisco, passavam várias tardes no Palácio das Laranjeiras. As reuniões eram regadas a muito papo e também na organização do programa que Garotinho transmitia na empresa de Francisco.

Na época, Francisco Silva, junto com Eduardo Cunha, segundo matéria do jornal O Globo, controlava 7 FMs no Rio, São Paulo, Brasília, Terezina, Curitiba e Mandaguari (PR) onde o marido de Rosinha apresentava o programa “A Paz do Senhor”.

O primeiro sinal da crise que se alastrou pelo primeiro escalão do governo de Garotinho, segundo a Folha de São Paulo, começou na Cehab/RJ, presidida por Eduardo Cunha.

Na época dos fatos, quando Cunha era amigo público e íntimo de Garotinho,duas sindicâncias foram abertas para investigar a presença de Jorge La Salvia ( argentino, ex-procurador de PC Farias e Secretário Geral do PRN ), o TCE (Tribunal de Contas do Estado) iniciou investigação para apurar irregularidades em quatro licitações feitas pela empresa.

A maior das complicações que Cunha se envolveu, quando era amigo de Garotinho envolvia a empreiteira Grande Piso, contratada por 34 milhões de reais para a construção de 3 425 casas populares do programa, vitrine de Garotinho, o Morar Feliz.

Segundo a Revista Isto É, na maioria dos casos, porém, há questionamentos puramente técnicos. As principais dúvidas são relacionadas à empresa paranaense Grande Piso, que em poucos meses se transformou de microempresa em construtora para vencer quatro concorrências da ordem de R$ 34 milhões no Estado do Rio.

Nas licitações vencidas pela empresa Grande Piso, pelo menos uma irregularidade já havia sido confirmada . O próprio presidente da Cehab admitiu que errou ao aprovar os editais das concorrências sem submetê-los ao Tribunal de Contas do Estado. “Me baseei num parecer da Procuradoria Geral do Estado, mas depois descobrimos que o TCE realmente deveria analisar os contratos”, explica Cunha.

A trajetória da Grande Piso foi meteórica. Até agosto daquele ano de 2000, não passava de uma microempresa de revestimentos, com capital social de R$ 490 mil. Em dezembro do mesmo, transformou-se em construtora, com capital de R$ 2,58 milhões. Contratou engenheiros pouco tempo antes de inscrever-se nas concorrências que a Cehab começaria a realizar no mês seguinte. 

Curiosamente, acabou levando a maior fatia das obras, num total de R$ 34 milhões. Numa construção no bairro de Acari, zona norte, após dois meses de contratação a Grande Piso ainda não havia colocado um só tijolo das 800 unidades que teriam que ficar prontas até julho daquele ano. Detalhe: o conjunto Nova Sepetiba, começou a construir sem licença ambiental.

Na ocasião, deputados estaduais receberam um dossiê que apontava fraude nos cartórios que registravam as casas entregues pelo programa, conforme consta em matéria publicada pelo jornal on line Piauí.

As CPIs nunca foram adiante na ALERJ, e a gestão de Garotinho se viu cada vez mais acuada pela imprensa, pois outros membros do governo acabaram atingidos pela onda de denúncias.

Diante dessa encruzilhada, coube a Francisco Silva, dono da rádio evangélica Melodia, onde Cunha lançou seu bordão “O povo merece respeito”, escrever e entregar a carta de renúncia do afilhado a Garotinho.

Nela, o deputado afirmava que pretendia “evitar qualquer espécie de especulação maldosa, que diga que o irmão Eduardo Cunha está sendo protegido pelo fato de ser evangélico”. 

Naquela noite, Claudia Cruz, apresentadora do telejornal RJTV, na Globo, e mulher de Cunha e hoje uma das citadas em esquemas de Cunha, leu no final a notícia de demissão do marido.

Realmente, esse Eduardo Cunha NÃO é mole.

Recordar e viver, afinal, contra fatos não há argumentos.

Cláudio Andrade fala sobre "Cheque Cidadão: escravagismo ou independência?

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Cláudio Andrade esclarece porque a Prefeitura deve tanto

O melhor do Rock nacional com a banda Ecoos System


Para os amantes do bom e velho rock nacional dos anos 80 e 90, para quem curte bandas e artistas como Legião Urbana, RPM, Cazuza, Lobão, Capital Inicial e muito mais, esse show será a melhor perdida! Com um repertório com o máximo de fidelidade trazendo toda nostalgia da época, mas ainda assim sem perder o toque especial e pegada únicos da Banda Ecoos System!

Formação:

Manoel Luis - Vocal
Rodrigo Nascimento - Vocal e Guitarra
Nicolas Gonçalves - Guitarra e vocal de apoio
Tulio Marco - Teclado e Sintetizador
Pedro Rômulo - Contra-Baixo
Lucas Duarte - Bateria

ENTRADA APENAS R$ 10,00!

No Sesi Campos. Endereço: Av. Bartolomeu Lisandro, 856 - Jardim Carioca - Guarus

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Fábio Ribeiro não quer morrer na praia e empresários querem Hirano


Em áudio que circula pelas redes sociais Fábio Ribeiro narra à assinatura do documento que foi endereçado ao marido de Rosinha para que o candidato do grupo a prefeito fosse encolhido dentre os vereadores.

Nesse caso, segundo o ex-secretário de administração, ele e Paulo Hirano seriam os que estariam aptos a disputarem.

Edson, segundo Fábio, usou de subterfúgio falando que o documento foi solicitação da própria liderança. Além disso, segundo Fábio, não houve indicação, segundo ele, para A ou B.

Segundo Fábio, no áudio em nosso poder, para a sua surpresa, 80% dos vereadores assinaram se manifestando que estão ao seu favor e que, devido a isso, ele saiu fortalecido.

Segundo Fábio não há divisão dentro do grupo e o que for escolhido será apoiado por todos. Acredita também que o povo está do seu lado, mas ele precisa falar.

Ele solicita no áudio que as redes sociais sejam utilizadas para propagar seu nome e diz que foi o que mais trabalhou pela vaga e que não deseja ser igual ao América: “Que nada, nada e morre na praia”.

Comento no blog.

Os empresários que estão interessados em apoiar a cúpula política liderada por Rosinha querem Paulo Hirano. Ou seja, entre o amor e a grana, quem leva?

Pelo visto o caldeirão está fervendo na Lapa.

Eduardo Cunha renuncia à presidência da Câmara dos Deputados


Em tentativa de salvar mandato, peemedebista, que conduziu votação do impeachment, diz que defenderá inocência e que só sua saída pode pôr fim à instabilidade política.

Folha de SP.

Cláudio Andrade fala da importância do Diário Oficial

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Advogado Cláudio Andrade noticia sua pré-candidatura a vereador

Marido de Rosinha articulou na capital tempo de TV do PSDB


Aconteceu no último fim de semana na Capital do Rio de Janeiro uma reunião entre o ex-governador, o pré-candidato a prefeito de Campos, o advogado e jornalista Mauro Silva e o Presidente regional do PSDB Otávio Leite.

O mais estranho nisso tudo é que o Presidente Municipal da sigla, Robson Cola, não estava presente na reunião, que deixa claro que o consorte de Rosinha quer articular por cima, para que o diretório municipal não possa mandar a conta pela possível articulação.

No encontro, o marido de Rosinha ofereceu parcerias políticas e três secretarias ao PSDB em troca do almejado tempo de televisão. Em relação às parcerias, o cônjuge de Rosinha ofereceu a menina dos olhos do litoral, ou seja, a Prefeitura de Cabo Frio.

Quanto ao PSDB do Rio, Otávio Leite está empenhado em eleger a prefeito do Rio de Janeiro, o Deputado Estadual Carlos Osório.

No próximo fim de semana haverá nova rodada de conversações.

O blog abre espaço para que os citados possam apresentar as suas respectivas versões dos fatos narrados.

Os Centros Democráticos de Atendimento Público


O município de Campos dos Goytacazes possui quase meio milhão de habitantes e a tendência é crescer cada vez mais.

Algumas localidades são tão distantes do Centro que o atendimento já precário dos serviços ofertados pelo poder público municipal acentua-se mais ainda.

Diante dessa dimensão territorial serviços de saúde, educação, transporte, bancários, cartorários e das ainda existentes, associações de moradores ficam comprometidos e o cidadão é o mais prejudicado.

Sendo assim, interessante se faz a criação dos CDDAP (Centros Democráticos de Atendimento Público).

Os CDDAPs seriam localizados em zonas estratégicas de nosso município como na Baixada Campista, que seria dividida em dois pólos, sendo o primeiro até Mineiros e o segundo de Mineiros ao Farol.

Outros dois pólos seriam localizados em Guarus, que também seria repartida para que os serviços pudessem ser monitorados com mais qualidade.

Além disso, teríamos um deles incorporando de Ururaí até o limite com Quissamã e os dois últimos dividindo o Centro da cidade, tendo como base as zonas eleitorais 98 e 99.

Por último, um CDDAPs compreendendo a região Norte até a divisa com o Espírito Santo. 

Nos CDDAPs os serviços ofertados pela Prefeitura seriam descentralizados, sendo reservado, no organograma constitutivo, espaço cativo para as associações de bairro que passariam a ser valorizadas como ouvidorias locais e com a eleição de seus membros realizada sem a ingerência do poder público.

Os CDDAPs teriam verba própria reservada previamente dentro do plano plurianual e o corpo de servidores seria composto por profissionais concursados, dificultando, nesse caso, a indicação política, nem sempre salutar.

Os CDDAPs não irão gerar mais gastos para o poder público, pois a verba destinada a sua manutenção deverá ser cotizada da parcela dos tributos arrecadados, sem que haja necessidade de majorá-los para tal fim.

O objetivo desse projeto é melhorar a prestação dos serviços públicos, monitorar a sua eficácia e uma vigilância no que diz respeito aos gastos públicos.

Os cargos a serem criados para os CDDAPs seriam ocupados por concursados já existentes não havendo necessidade da abertura de um certame de concurso público para isso e a escolha dos profissionais obedeceria como regra preferencial, o local de suas respectivas residências o que acarretaria uma economia razoável.

Esse projeto concretizaria as demandas dos moradores que, diante do distanciamento dos locais mais centrais, ficam prejudicados, pois não conseguem ter a cidadania efetivada, pois os serviços se tornam burocráticos e muitas vezes, impraticáveis.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Passagem a R$ 1 real no ‘Xexé’ custa R$ 3.360 mil por ano ao morador


Para aqueles que não conhecem a praia campista, o Xexé fica distante do Centro e para se dirigirem até a rodoviária para pegar um ônibus em direção a Campos dos Goytacazes os moradores precisam pagar R$ 2 reais para os condutores das vans, pois no Xexé, a empresa Turisguá, uma das escolhidas pela Prefeita Rosinha, não contempla os residentes.

Vale ressaltar que a Empresa Turisguá faz parte do Consórcio União juntamente com a Auto Viação Siqueira, Cordeiro e São Salvador.

Por questão de cautela tive o cuidado de fazer uma conta para conseguir entender os motivos pelos quais os moradores estão indignados. A questão é a seguinte: para que um trabalhador saia do Xexé e vá trabalhar em Campos ele precisa desembolsar todos os dias quatorze reais.

Os gastos se referem a R$ 4 pelo transporte de Van (ida e volta) até a rodoviária e R$ 5 para ir e mais R$ 5 para voltar de Campos, perfazendo valor de quatorze reais por dia, correspondendo a setenta reais por semana, duzentos e oitenta reais por mês e três mil, trezentos e sessenta reais por ano. Detalhe, grande parcela dessas pessoas possuem o cartão social.

Trata-se de uma situação séria que precisa ser corrigida o quanto antes. Afinal, o prejuízo para o trabalhador assalariado e exposto a crise é enorme.

Segundo informações fornecidas pelos moradores, o Farol, juntamente com suas localidades, possui um enorme contingente populacional que, seguramente, se equipara a um município de pequeno porte. Logo, precisa ser contemplado com os serviços públicos de forma efetiva.

Precisamos recordar que as empresas de ônibus não são detentoras das linhas que 'cortam' o nosso município. A Prefeitura de Campos, na qualidade de ente federativo é que detém as linhas e elege as empresa mediante processo licitatório.

Contudo, a lei prevê que o prefeito (a) retire de circulação as empresas que não estejam cumprindo com a sua cota parte por trata-se de uma concessão de serviço público.

O transporte de pessoas é assunto de suma importância, porquanto, se constitui em um fato corriqueiro do cotidiano, atingindo todas as pessoas da sociedade, que utilizam meios de transporte para a sua locomoção.

Os moradores do Xexé precisam obter uma resposta plausível do Poder Público para que os gastos com condução, daqueles que já possuem o cartão, seja extinto.