sexta-feira, 24 de abril de 2015

Saúde pública deficiente em Campos dos Goytacazes


Para os agentes públicos da área de saúde que representam Rosinha, tudo ou pelos menos quase tudo, está dentro dos conformes e de acordo com o que a população necessita.
Porém, o que vem sendo apresentado pela Oposição e pelas mídias não alinhadas sempre foi um retrato alarmante. Filas nos corredores, ausência de médicos, consultas e cirurgias dificultadas por um sistema que teima em não funcionar.

Agora, a coisa começou a tomar outros rumos com a participação do Ministério Público Federal que - na última quarta-feira - se pronunciou sobre as diligências na sexta-feira (17/04) e segunda-feira (20/04) no Hospital São José localizado no distrito de Goytacazes e no Hospital de Travessão.

Os relatos apresentados pelos agentes do Ministério Público Federal são alarmantes e corroboram as inúmeras reclamações feitas pelos usuários postadas nas redes sociais e ditas milhares de vezes, nos programas de rádio e de televisão.

Procurador da República, Eduardo Santos Oliveira noticiou que a situação das referidas unidades de saúde é precária e incompatível para um atendimento de saúde digno.

Segundo o procurador Eduardo, os agentes do MPF ficaram impressionados com as condições do Hospital de Travessão. Além disso, detectaram irregularidades no controle de pontos e no número de médicos aptos para o atendimento.

As informações são claras e incontestáveis e, por isso, a prefeita Rosinha precisa prestar esclarecimentos. Dentro desse caos no qual se encontra a saúde, há milhares de famílias que não reúnem condições de arcar com exames, consultas, nem mesmo com internações em UTIs.

Além disso, quantas pessoas estão em situação de saúde crítica ou mesmo morreram por falta de um atendimento mais correto e com menos falhas?

Os profissionais da área de saúde precisam ser preservados na medida em que são também vítimas do Sistema. Aqueles médicos que não conseguem exercer a profissão de forma eficaz, pela carência estrutural, devem ser preservados.

Por outro lado, aqueles que enxergam o labor público como uma simples via para ter uma remuneração fixa mensal deveriam sofrer as medidas punitivas necessárias.

A hora é de dar ‘nome aos bois’ e de separarmos o ‘joio do trigo’. O Sistema - conforme constatado pelo MPF - agoniza. Logo, precisamos de ações rápidas que viabilizem o atendimento à população.

Não podemos esquecer que as visitas do Ministério Público Federal aos Hospitais Geral de Guarus e Ferreira Machado ainda não aconteceram e - acredito - mais constatações negativas ocorrerão.

Rosinha e seus liderados precisam entender que está na hora de olhar para os que estão na pior e dar eles o melhor, ou seja, o retorno digno dos impostos pagos.

Cláudio Andrade

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Município de SJB dispõe de serviço Home Care


Objetivando evitar a permanência prolongada no hospital e a interrupção do cuidado ao paciente, a prefeitura de São João da Barra, por meio da secretaria de Saúde, desenvolve uma modalidade de prestação de serviços na área da saúde que visa à continuidade do tratamento hospitalar, no domicílio. O investimento anual do município gira atualmente em torno de 7 milhões de reais e o trabalho de Home Care é realizado por uma empresa terceirizada – contratada por meio de processo licitatório – que dispõe de equipe multidisciplinar com a mesma qualidade, tecnologia e conhecimento.

Atualmente 32 pacientes utilizam os serviços, sendo dois de alta complexidade com ventilação e 30 de alta complexidade sem ventilação. O custo diário de um paciente de alta complexidade com ventilação é de R$ 1.160,00, totalizando R$ 34.800,00 ao mês e, em casos de alta complexidade sem ventilação, a diária é de R$ 620,00, sendo R$ 18.600,00 por mês.
Regulamentado pela Anvisa por meio da Resolução nº 11 em 30.01.2006, este tipo de atendimento diminui os riscos de infecção em ambientes hospitalares, humaniza o atendimento no ambiente domiciliar, reduz as complicações clínicas, reinternações desnecessárias e otimiza o tempo de recuperação do paciente. “A intenção é oferecer um atendimento domiciliar similar ao atendimento hospitalar, o que difere é que a atenção especializada é no ambiente familiar”, explica a secretária municipal de Saúde, Denise Esteves.
Em razão da melhora do quadro clínico de alguns casos, a secretária explica que a Procuradoria Geral do Município encaminhou à Comarca de São João da Barra pedido de diminuição do plantão 24h desses pacientes para 12h de Home Care, tendo em vista que a inclusão dos mesmos no Programa deve-se à demanda judicial. “Cada paciente tem seu prontuário médico de responsabilidade da empresa, onde são anotadas todas as informações do paciente como número de sessões de fisioterapia, medicamentos, sessões de fonoaudiólogo, psicólogos, visita de nutricionista e médicos, entre outras”.

Segundo a assessora jurídica da secretaria de Saúde, Maria Auxiliadora Fazoli da Cunha, através deste prontuário a empresa prepara o faturamento que deve ser cobrado pelos serviços prestados a cada paciente. Ele é entregue à prefeitura para que uma equipe de auditoria médica composta de médico, contador, enfermeiro e farmacêutico analise a fatura do paciente visando fiscalizar para que o município pague aquilo que realmente foi serviço prestado e com qualidade.

“Antes do início da prestação de serviço, o médico do Home Care analisa as condições clínicas do paciente para saber os procedimentos que serão adotados e uma equipe da empresa realiza visita à residência do paciente para adaptar o espaço físico às suas necessidades”, comentou Auxiliadora, acrescentando que, ao necessitar de um atendimento mais específico, como remoção do paciente para alguma unidade de saúde, a responsabilidade é da empresa.

O jovem Mateus de Azevedo, 16 anos, que reside em Atafona, é um dos beneficiados pelo Home Care. Segundo a sua mãe, Cleide Regina Ribeiro de Azevedo, o Home Care representa uma opção segura e eficiente para o atendimento de seu filho que, após a estabilização do quadro clínico, continuou necessitando de cuidados especializados de uma equipe de profissionais e de aparato tecnológico específico. “Há cinco anos os médicos deram um mês de vida para meu filho e ele está vivo até hoje graças a Deus e aos serviços oferecidos pelo Home Care”, disse Cleide, agradecendo o apoio do prefeito Neco.

Como Funciona - O Home Care funciona da mesma forma que um atendimento em um hospital ou clínica de internação, porém, duas coisas o tornam diferente. O conforto e a atenção dedicada ao paciente. Estas são as palavras chaves que definem o serviço. O funcionamento é muito simples.

 A partir do contato dos médicos da empresa de Home Care com familiares responsáveis pelo paciente, é feita uma análise das necessidades do mesmo. Em seguida, a empresa, que no caso é a Nursing Care, formaliza a proposta do serviço, descrevendo os profissionais, procedimentos inclusos e valores respectivos. Sendo aprovada a proposta, o município fecha o contrato pela secretaria de Saúde com a empresa e inicia, em data acordada, o atendimento do paciente.

Os principais objetivos da internação domiciliar são: estimular a participação da família no tratamento proposto, maximizar o nível de independência, minimizar os efeitos das incapacidades ou doenças, visando a redução de custos, além da otimização da rotatividade dos leitos hospitalares para paciente que realmente exige esse atendimento em uma unidade hospitalar e, principalmente, reintegrar o paciente em seu núcleo familiar, proporcionando uma assistência humanizada e integral.

Assecom da Prefeitura de SJB

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Prime recebe mais R$ 1.080.000,00 de Rosinha para aluguel de ambulâncias


032/2015
PROCESSO Nº. 2014.115.001191-2-PR
PREGÃO Nº. 052/2014
CONTRATADA: PRIME ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS LTDA
CNPJ Nº. 09.596.536/0001-96
OBJETO: Contratação de empresa para serviços de locação de veículos especiais (ambulância), incluindo motorista, sem fornecimento de combustível, para atender as necessidades dos órgãos/entidades da Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes.
VALOR GLOBAL: R$ 1.080.000,00 (Um milhão, e oitenta mil reais).
FORMA DE PAGAMENTO: Parcelado.
PRAZO DE CONTRATO: 12 (doze) meses.
DATA DA ASSINATURA: 10/04/2015
Campos dos Goytacazes, 17 de abril de 2015.
Id: 1822095

Publicado pelo jornalista Ricardo André.

CCJ aprova voto distrital, mas validade em 2016 depende de aprovação no Senado e Câmara até Outubro


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (22) projeto de lei que institui o voto distrital para vereadores em cidades com mais de 200 mil eleitores.

Com a aprovação pela comissão, a proposta será encaminhada direto para a Câmara dos Deputados, caso não haja nenhum recurso para que o texto seja analisado pelo plenário do Senado. Para valer nas eleições de 2016, a aprovação da matéria no Congresso deve ocorrer até outubro deste ano.

O sistema de votos distritais divide a cidade em partes - distritos - e elege o candidato mais votado em cada uma dessas partes. De acordo com o projeto, a divisão do município em distritos será feira pelos Tribunais Regionais Eleitorais.

Atualmente, os candidatos a vereador recebem votos de eleitores de todo o município. Os vereadores são eleitos pelo sistema proporcional, sistema no qual os votos recebidos por um candidato podem ajudar a eleger outros do mesmo partido ou coligação. Neste caso, o número total dos votos válidos é o que define a quantidade de vagas a que a legenda terá direito.

O texto aprovado na CCJ prevê que o partido ou coligação poderá registrar apenas um candidato a vereador por distrito e cada vereador terá direito a um suplente.

G1.

Procurador Federal não descarta auditoria no Hospital São José e no de Travessão


Em entrevista coletiva nesta quarta-feira (22), o Procurador da República, Eduardo Santos Oliveira, se pronunciou sobre as diligências feitas pelos agentes do Ministério Público Federal (MPF) na última sexta (17) e segunda-feira (20) no Hospital de Travessão e no Hospital São José, em Goitacazes. Segundo ele, a situação das unidades hospitalares é “precária” e “completamente incompatível para atendimento à saúde”. A Prefeitura de Campos será intimada na próxima semana para discutir a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Caso não seja firmado um acordo, o MPF deve solicitar uma auditoria.

O Procurador afirmou ainda que as diligências continuarão sendo feitas pelos agentes do MPF e, na próxima semana, será a vez do Hospital Geral de Guarus (HGG). O Hospital Ferreira Machado (HFM), que é alvo de diversas denúncias, também será fiscalizado, mas não há data prevista.

De acordo com o Procurador, em maio de 2014 o MPF instaurou um inquérito civil que partiu de uma denúncia de um cidadão via internet dando conta de que os médicos e dentistas que atuam no Hospital de Travessão não estariam cumprindo a jornada prevista de trabalho. A partir dessa denúncia, o MPF iniciou uma investigação para detectar irregularidades na gestão de pessoal, mas se deparou com outras situações que também se tornaram objeto de investigação.

Eduardo explicou que os agentes do MPF ficaram surpresos com as atuais condições do Hospital de Travessão e constaram que “a situação é extremamente preocupante”. Além de detectar irregularidades no controle de pontos e no número de médicos aptos para o atendimento, os agentes também encontraram problemas nas instalações da unidade. No Hospital São José, a estrutura também apresentava danos, mas menos graves que em Travessão.

“É importante esclarecer que estamos nos referindo às verbas do Sistema Único de Saúde, do SUS, portanto verbas federais. Queremos saber exatamente como essas verbas têm sido aplicadas e, se estão sendo devidamente repassadas, por que as unidades de saúde estão nessas condições”, disse o procurador. Ele afirmou ainda que o MPF tentará solucionar o problema junto ao município por meio da assinatura de um TAC.

“Se não conseguirmos por meio de acordo com o município, vamos partir para uma auditoria. Quando as verbas do SUS são recebidas, mas a situação nas unidades hospitalares é precária, ou está havendo má aplicação ou desvio. Então vamos começar a investigar sob essas duas óticas. Não estamos afirmando, o Ministério Público investiga, mas estamos autorizados a construir hipóteses. Não há uma unidade pública de saúde sequer em conformidade às leis que regem a matéria”, declarou.

Sobre a questão da frequência dos médicos nas unidades, Eduardo disse que a proposta é de que seja feita a adoção de ponto eletrônico como medida emergencial e, posteriormente, o sistema biométrico, que dificulta fraudes. “Não há investigação em relação aos profissionais de saúde, mas a questão é que a gente consiga ter uma melhor gestão do sistema. A gente compreende toda a argumentação apresentada pela classe médica no sentido da defasagem da tabela SUS, mas é nosso dever cuidar para que a população seja bem atendida. O que não pode acontecer é o cidadão chegar ao hospital e não ter médico, médico não assinar ponto... A gente está aberto ao diálogo, inclusive com a classe médica, mas nós queremos resolver essa situação de forma transparente”, alegou.

Eduardo também vai propor outras medidas à prefeitura, como o direito do cidadão de pedir uma certidão afirmando o porquê que ele não foi atendido quando não for; e também a escala de plantão dos hospitais fixada em local visível. “Não dá para um paciente não ser atendido e voltar para casa sem saber o que aconteceu. Essas são medidas aparentemente simples, mas que dão transparência e que possibilitam que o cidadão faça o controle”, concluiu.

Terceira Via

Postes: sabotagem ou incompetência em Campos?


Os cidadãos de Campos dos Goytacazes estão passando por uma situação surreal. Transitar pelas ruas e avenidas da cidade tem sido algo perigoso já que a queda de um semáforo está sendo algo iminente nos últimos meses.

Na tarde de ontem, bastaram quinze minutos de chuva para que mais um semáforo caísse em plena Avenida Vinte e Oito de Março. Por livramento divino, ninguém se feriu.

A título de lembrança, vale registrar que vários outros semáforos estão danificados e um deles, meses atrás, caiu sobre o carro de uma jornalista do Jornal Terceira Via - Roberta Barcelos - que estava no interior do veículo com o pai dela e o filho recém-nascido. Mais uma vez, por obra divina, todos saíram ilesos.

Pois é. As autoridades públicas de Campos estão sendo demasiadamente negligentes. É inconcebível que, além de termos que zelar por nossa segurança física ao sairmos de casa, precisemos olhar para cima já que, a qualquer momento, um poste pode cair sobre nossas cabeças.

Em um programa local (apresentado pelo marido da prefeita Rosinha), Álvaro Oliveira - presidente do Instituto Municipal de Trânsito e Transportes (IMTT) em Campos - afirmou que as quedas constantes de semáforos, em nossa cidade, são fruto de sabotagem. Reforçando essa tese, Álvaro disse que existe um laudo (ainda não apresentado), emitido pela empresa contratada para realizar a manutenção, indicando tal sabotagem.

Ora, o que nos é passado é que as forças da natureza se aliaram à Oposição de Campos para a sabotagem de postes e semáforos com o intuito de desgastar o governo da prefeita Rosinha. Piada!

Isso mesmo! Tudo isso já virou uma palhaçada e não há mais tempo para brincadeira de mau gosto. Rosinha deve agir com firmeza e exonerar os agentes responsáveis pela área, cancelando o contrato da prefeitura com aludida empresa.

Como se vê, a sociedade de Campos está passando por sérios riscos de morte. São trabalhadores contribuintes que todos os dias, ao saírem de casa para cumprimento de suas obrigações, correm risco de virarem estatística ao morrerem atingidos por postes e semáforos de nossas ruas.

Mais uma vez, a natureza mostra-nos que quem está brincando não é ela e sim, o homem. Ou seja, quem está a brincar com a vida alheia não é a temida mãe natureza, mas sim a cruel administração de nossa cidade que não hesita em falhar.

Espero que a nova justificativa para a mais recente queda de poste não seja tão absurda a ponto de ser preciso comprar orelhas de burro ou um nariz de palhaço para que fiquemos ilesos se mais um semáforo cair sobre nossa cabeça.

É por esses e outros motivos que o contribuinte tem ojeriza em pagar tributos, uma vez que não consegue vislumbrar o resultado prático do que é pago ao Poder Público.

Hoje são os postes, mas já temos uma saúde municipal em frangalhos, centenas de bairros e distritos abandonados, transporte público desprezível e um governo detentor de agentes públicos inaptos. Agentes esses que optaram deliberadamente em assistir a toda essa desordem sob o mantra do discurso que nada mais é que uma falácia constante.

Aguardemos os próximos acontecimentos.

Cláudio Andrade

terça-feira, 21 de abril de 2015

Poste cai na 28 de março. E agora Rosinha?


Poste cai na 28 de março. 

E agora Rosinha e Álvaro Oliveira, onde estão os terroristas e o laudo da sabotagem?

Falta de vergonha. 

Já imaginou uma família passando na hora? Já passou da hora de as autoridades serem responsabilizadas.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

MPF encontra irregularidades no Hospital São José e na unidade de Travessão


"O Ministério Público Federal (MPF) iniciou uma operação na tarde desta segunda-feira (20) para averiguar possíveis irregularidades na saúde pública, em Campos. O primeiro foi o Hospital São José, em Goitacazes. Quando a equipe chegou ao local a farmácia estava fechada, o administrador da unidade não foi encontrado, a escala dos plantonistas também não foi encontrada e o livro de pontos sem as obrigatórias assinaturas. No final da tarde a operação foi realizada em Travessão.

Segundo o órgão, o objetivo da inspeção é avaliar o funcionamento das unidades, plantão médico, se os medicamentos estão disponíveis nas farmácias, conferir o livro de ponto e a estrutura de atendimento. A operação segue no Hospital São José. Mais informações em instantes.

Em seguida a equipe seguiu para a Unidade Pré-hospitalar de Travessão, onde mais irregularidades foram encontradas. A emergência funciona em local provisório há mais de um ano. Assim como o atendimento ambulatorial que faz em média 200 consultas médicas por dia. Ainda durante a operação, foi constatado que não há água para beber na unidade e a que é usada é de poço.

Também não há banheiros nos locais das consultas para os pacientes. O Ministério Público informou que esteve na unidade há uma semana e que nada mudou após a visita."

Folha da Manhã

Qualificação profissional na pauta em SJB


Secretaria de Trabalho e Renda e Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), se reuniram na última quinta-feira, 16, para tratar sobre cursos de qualificação profissional para a população sanjoanense. Os cursos, que serão ofertados na Casa da Inclusão Produtiva e na sede da cooperativa Costurarte, visam suprir a ausência do Pronatec, temporariamente suspenso pelo Governo Federal.

Após visita técnica aos locais dos cursos, Luiz Paulo Madureira, secretario de Trabalho e Renda, e Lívia Paes, coordenadora do Senac, elaboraram o cronograma para agilizar o início das aulas dos cursos de Cabeleireiro, Corte e Costura, Auxiliar de Pessoal, Cuidador Infantil, Cuidador de Idoso, Recreador, Vendedor, Operador de Computador, Auxiliar de Crédito e Cobrança e Inspetor de Alunos.

A princípio, a prioridade são os cursos de Cabeleireiro – a ser realizado na Casa da Inclusão Produtiva, na sede do município, e no distrito de Barcelos - e Corte e Costura, que acontecerá na Costurarte.

Vale ressaltar que os cursos são gratuitos e oferecerão certificados para que os alunos tenham maior segurança na hora de ingressar no mercado de trabalho. Apenas pessoas acima dos 16 anos poderão se inscrever.

- Os cursos oferecidos pelo Senac oferecem certificado, e isso é de extrema importância, já que a disputa para entrar no mercado de trabalho esta cada vez mais acirrada. E capacitar nossos munícipes, para que eles tenham autonomia econômica, é uma das prioridades do prefeito José Amaro Martins de Souza, Neco”, destacou o secretário Luiz Paulo Madureira.

Secretaria de Comunicação Social
Rua Barão de Barcelos, 88 - centro
Telefone: 22-2741-7878 Ramal: 205

O HFM que Rosinha esconde




Fonte: Folha da Manhã

Rosinha quer alteração na Lei Orgânica, mas não esclarece questionamentos importantes


Perguntas acerca da alteração da Lei Orgânica do município:

1: Por que Rosinha quer dar poder aos Superintendentes, mas não apresenta quem serão eles?

2: Por que Rosinha quer dar poder a quem ocupar cargos equivalentes, mas não explica no texto da alteração, qual é o conceito.

3: A economia com a redução de secretárias significa exonerações nos salários altos da pirâmide?

4: Qual a quantidade de cargos e como será a estrutura abaixo das superintendências?

5: Quem era secretário municipal, como a reforma de Dona Rosinha, saiu do governo ou migrou para as superintendências?

6: Quais os salários dos superintendentes?

Atualização às 11:46

Alteração aprovas sem os votos da Oposição.

Rosinha paga R$ 27.086,09 mil para Associação dos lojistas do Shopping Estrada


No relatório de programação de desembolso (PERÍODO: 17/03/2015 - 15/04/2015) do Portal da Transparência é possível constatar que a Prefeita Rosinha pagou no dia 13/04/2015, em conformidade com o processo nº 20150100000135, ordem bancária 2015OB00152, para a ASSOCIACÃO DOS LOJISTAS DO SHOPPING ESTRADA, a quantia de R$ 27.086,09 mil, parcela de Janeiro, referente a um convênio que a Prefeitura possui com a favorecida.