O que pode a Prefeitura de Campos fazer para inviabilizar a prestação de serviços médicos de qualidade? Segundo Renato Souza Vale, diretor financeiro do Plano de Saúde ASES, organização agregada ao Grupo IMNE de prestação de serviços médicos, o que podia ser feito de prejudicial ao Plano de Saúde, já foi feito. “Tínhamos um contrato assinado com a Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes que nunca foi cumprido na íntegra, no que foi combinado e assinado entre as partes desde o início da prestação de serviços médicos aos servidores municipais”, disse.
Renato Souza Vale lembra que o atraso no pagamento desses serviços era uma constante, e culminou em abril de 2013, quando deveria ter sido feito o reajuste contratual previsto, segundo as normas da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). “Insistimos por diversas vezes junto à Secretaria de Administração do Município para o pagamento do reajuste, sem que nenhuma justificativa tenha sido dada pelos representantes dos órgãos governamentais”, afirmou.
Essa dívida que deveria ter sido paga em abril de 2013 no valor de R$ 847.217,28 (oitocentos e quarenta e sete mil, duzentos e dezessete reais e vinte e oito centavos), persiste nos dias atuais sem que qualquer manifestação de pagamento tenha sido dada.
Ofícios objetivando regularização do pactuado foram encaminhados à prefeita Rosinha, sem qualquer atitude por parte dela. “Quando sentimos que se tratava de um objetivo governamental, retirar o Plano de Saúde ASES da prestação de serviços médicos aos servidores municipais, conforme a lei nos facultava, solicitamos em abril de 2014 o rompimento do contrato, nessa altura já amargando prejuízos financeiros que nos levaram ao atraso de pagamento a médicos e fornecedores”, destacou o diretor. “Sempre cumprimos nossas obrigações contratuais com dignidade e zelo, prova disso, são os próprios servidores municipais por nós atendidos até aquela ocasião.
A matéria completa pode ser lida AQUI no jornal terceira Via.
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