quarta-feira, 19 de agosto de 2009

AO SENHOR EVANDRO MOTTA.


Na semana passada eu, meu pai e Evandro estavamos em um bar da cidade aguardando um amigo em comum. Durante a espera, falamos de diversos assuntos, inclusive sobre filhos. Eu tenho um casal e ele, três meninas.

Evandro falava de forma elogiosa dos rumos profissionais tomados por suas filhas. Eu, com filhos ainda pequenos, apenas demontrava os meus sonhos. Hoje a noite, lendo uma coluna do jornal O Diário, fiquei sabendo do falecimnto de Ana Cláudia, a filha mais nova de Evandro.

Qualquer comentário acerca do sentimento que ele e a sua esposa Eleonora estejam sentido, é ínfimo perto da real dor que deve assolar seus corações. Quando nos tornamos pais, passamos a sofrer de forma diária. Afinal nossos filhos são partes integrantes de nosso corpo. Perdê-los ,deve corresponder a uma eterna amputação. Uma dor constante e sem fim.

Senhor Evandro, eu e o meu pai te desejamos paz.

Cláudio e China.

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