domingo, 15 de abril de 2018

Ir à Praça São Salvador é para poucos políticos



Por Cláudio Andrade.

As minhas ações por todo o município estão gerando um verdadeiro rebuliço naqueles que nada fazem estando ou não com mandato.

Desde que iniciamos o nosso trabalho legislativo, em janeiro de 2017, colocamos como meta a variação entre ações parlamentares de gabinete e o contato constante com o povo, nas ruas, praças e residências de nosso município, tendo sempre em mente que em Campos não há redutos.

Para aqueles que não sabem ou fingem desconhecer, a praça é o espaço público urbano livre e que propicia a convivência e/ou recreação para seus usuários e foi lá que escolhemos estar, pelo menos uma vez por mês, de forma inédita, ‘olho no olho’ do eleitor, como o nosso amado, mas também invejado, Gabinete Itinerante.

Contudo, a praça é de todos, mas a coragem de estar nela, em pé, por oito horas seguidas, recebendo elogios, críticas e ideias, como eu faço, não é para qualquer um.

Para fazer isso é necessário ter coragem, disposição, moral, lisura, ficha limpa e ser um político honesto da cabeça aos pés. Por isso, com apenas um ano e quatro meses de mandato, posso estar ali, no coração da cidade, de pé, com a cabeça erguida.

Nosso trabalho cresce a cada dia, pois deixamos de lado o confronto sem propósito para aprofundarmos nas ações respeitáveis que nos enobrece enquanto político e enche de orgulho aqueles que nos escolheram como representante.

As criticas duras que estamos recebendo causa um pouco de indignação, mas também uma alegria que ‘salta ao coração’, pois é sinal claro que estamos tirando do comodismo aqueles que sempre acharam que eleição para vereador é de quatro em quatro anos e por isso, o eleitor só deve ser procurado na hora H, quando o voto é necessário.

Nós estamos fazendo diferente, ‘doa a quem doer’. Pintamos praças, limpamos ruas, atendemos ao povo, batemos recordes de leis publicadas, crescemos em popularidade, vamos à praça, visitamos residências e isso faz a inveja, sentimento ‘pobre’, crescer no coração dos mortos-vivos da política campista.

Não tenho medo de avançar, pois a minha missão é ser um dos melhores vereadores que o município de Campos dos Goytacazes já teve desde a sua elevação à categoria de cidade.
Finalizo com um trecho do poema ‘O velho banquinho da Praça’ do poeta Edson Amorim:

“O velho banquinho da praça;
Sempre no mesmo lugar;
Que a centenas de anos;
Ali se instalou pra morar;
É testemunha da vida;
De quem ali passou ou vai passar!

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