O procurador da República de Campos, no Rio de Janeiro, Eduardo Santos de Oliveira, defendeu aoiG que o Estado promova proteção policial urgente ao ex-delegado do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), responsável por revelações inéditas sobre o regime militar no livro “Memórias de uma guerra suja”, lançado no início deste mês.
Oliveira é o responsável pelo procedimento investigatório criminal que apura a execução e incineração de pelo menos 10 militantes de esquerda na usina de açúcar Cambahyba, localizada no município de Campos, no Rio de Janeiro. O ato foi narrado por Guerra na publicação.
Segundo o procurador, Guerra deve ser tratado como um arquivo vivo a ser preservado. “A proteção dele torna-se de interesse público. A integridade física do ex-delegado interessa diretamente ao Estado”, disse o procurador.
Na quarta-feira última, o ex-delegado sofreu um suposto atentado em Vitória, por volta das 4h30. Segundo e-mail encaminhado por Guerra aos autores do livro (Rogério Medeiros e Marcelo Netto), ele estava na casa de repouso de idosos de Vitória, quando três homens começaram a discutir com o segurança do asilo. Um deles falou “eu vou pocar (atirar)” em referência ao ex-delegado.
A matéria na íntegra pode ser lida AQUI no Portal IG.
3 comentários:
esse cara tá igual ao tiro no carro de Garotinho kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
que se dane e se foi tão maligno que morra e leve junto sua corja
nós somos quem precisamos de segurança contra a prefeita eu heim"
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