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“A evidência de múltiplos locais de surto demonstra que o vírus pandêmico H1N1 se estabeleceu rapidamente e agora é a cepa dominante de influenza no maior número de regiões do mundo. A pandemia vai persistir nos próximos meses à medida que o vírus continua circulando entre populações suscetíveis”, afirma boletim divulgado no site oficial da OMS, a agência de saúde pública das Nações Unidas.
O monitoramento dos vírus pela rede de laboratórios credenciados pela agência mostrou que os H1N1 que originaram todos os surtos continuam praticamente idênticos. Não há sinais, portanto, de que o vírus tenha passado por mutações, o que é uma excelente notícia. Se o H1N1 mutasse após a produção de milhões de doses de vacinas, elas se tornariam inúteis da noite para o dia.
Fonte- G1
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