"Apesar de terem reduzido sensivelmente o poderio e a influência do tráfico de drogas nas 12 favelas em que já foram instaladas, as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) ajudaram também os traficantes a cortarem seus gastos.
“Onde há UPP, embora o volume da venda de drogas tenha diminuído, os donos do morro ganham, proporcionalmente, mais dinheiro. Não precisam trocar mais tiro com ninguém, pagar armeiros ou soldados. Os viciados sentem-se mais seguros, sem o risco de tiroteios. A única tristeza dos traficantes é pela proibição dos bailes funk, com os quais lucravam até R$ 300 mil em uma noite”, disse um agente da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod).
Para Paulo Storani, pesquisador do Instituto Universitário de Ciências Policiais da Cândido Mendes e ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar, o aumento da margem de lucro do comércio ilegal de drogas pode ser creditado à presença de policiais".
Caio Menezes
JB
2 comentários:
Pois é, o incentivo ao funk como se fosse um reconhecimento de cultura popular é uma covardia muito grande.Sempre achei isso. Os meninos e meninas são jogados em cima de uma música lavagem cerebral, prontinhos para serem dominados.
Todos devem ter o acesso a uma cultura do belo, do bom, do honesto do mais lindo, do empolgante.
Mas a cultura do "qualquer coisa tá bom, cada cabeça uma sentença", só veio marginalizar o povo pobre e sem condições. Por que esse povo quando se converte viraa lindo e maravilhoso artista cheio de integridade e criatividade numa belezura só. Mas os governantes espertos só querem crentes para fazerem seu curral eleitoral e jamais ajudam a disceminar o Evangelho para melhorar o mundo.
Gentem é preciso um reconhecimento de que é preciso mudança nos corações das pessoas para que o mundo realmente fique do jeito que todo mundo quer. Ou ninguém quer paz?
Os únicos que querem o mundo "caótico" são os governantes aproveitadores de "maria vai com as outras".
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