Ainda faltam alguns dias para a virada de mais um ano e já é necessário olhar com responsabilidade para 2016.
O Brasil atravessa uma fase esquisita, pois grande parte de nossos políticos fizeram questão de tratar a coisa pública como privada e considerar os eleitores apenas peões adestrados para serem usados de dois em dois anos.
Em Campos dos Goytacazes também há uma crise pública que precisa servir de exemplo para o ano que vem. Em 2016, nós campistas estaremos escolhendo mais uma vez o prefeito e os vereadores que farão parte da nova legislatura que se iniciará em 2017.
Para que não haja erros em nossas escolhas eleitorais é necessário olhar para o legado deixado por Rosinha e seus apoiadores. O que foi feito pelo atual grupo que administra o nosso município há vários anos?
Os royalties podem ser considerados um antídoto de que virou veneno. Após receber mais de quinze bilhões de reais durante a sua gestão, a ex-governadora não conseguiu fazer com que esse montante inacreditável de dinheiro fosse mola propulsora para transformar a vida de nossos munícipes.
Os residentes em nossa terra goitacá, até a crise atual, pensaram estar morando em uma cidade milionária, quando na verdade estavam sendo iludidos pelo governo e pela propaganda institucional que passava para o cidadão uma cidade maravilhosa.
Rosinha não conseguiu fazer com que a saúde e a educação do município avançassem para níveis recomendáveis. Os hospitais públicos estão entregues, pois não há estrutura para que esses recintos acomodem pessoas com a dignidade necessária.
No HFM (Hospital Ferreira Machado), por exemplo, existem, nesse momento em que escrevo essa Coluna, várias pessoas internadas no pronto socorro, algumas há mais de trinta dias, aguardando uma cirurgia eletiva para a colocação de uma prótese.
No pátio do HGG (Hospital Geral de Guarus) várias ambulâncias apodrecem pela falta de uso e de competência de gestão pública. Esse descaso faz com que vários postos de saúde estejam sem esse recurso móvel para a condução de pacientes.
Não há água potável e esgoto tratado em centenas de localidades e o risco de contaminação das pessoas é alto. São locais que nos reportam a idade média.
A dengue se espalhou pelo município, pois não houve uma força tarefa qualificada para fiscalizar e eliminar os focos, em que pese a falta de colaboração de alguns proprietários de imóveis.
Os terrenos baldios e as ruas alagadas nos dias de chuva são sinais de abandono explícito de uma gestora e de seus vereadores que nunca se utilizaram das Comissões Parlamentares temáticas para cobrarem melhorias.
Na educação, Rosinha parece ter feito promessa para que tudo seja deixado em ruínas. As notas do IDEB e IOEB são de matar. Uma geração inteira, que deveria esta sendo preparada para o mercado de trabalho já esta perdida e entregue as pipas, as conversas nas esquinas, a drogas e a desesperança.
Não podemos nos esquecer dos mais de onze mil desempregados oriundos das empresas terceirizadas que foram abandonados por Rosinha e que não terão o Natal sonhado, pois a mesa já não será tão farta.
No que tange as aplicações financeiras com o nosso suado dinheiro a Prefeita Rosinha até hoje não conseguiu explicar a população a ausência física de quase cento e dez milhões de reais que desapareceram dos cofres públicos.
A crise é nacional, mas temos que pensar em nossos problemas locais e responsabilizar os governantes e aqueles vereadores que se mantiveram inertes até hoje. Edis que se alimentaram do Sistema em detrimento aos anseios populares.
As urnas em 2016 poderão ser as depositárias de votos transformadores e, para que isso ocorra, é necessário que a informação chegue aos quatro cantos de nosso município.
Lembrem-se: a única coisa que um governo não retira de nós é o conhecimento.
Cláudio Andrade.
Principalmente agora....com esse Anjo que DEUS nos enviou, para mostrar td a sujeira desse bando de incrédulos que nos ataca...CLAUDIO ANDRADE!!!!VC É ENVIADO DE DEUS.....EU JÁ TIVE CONFIRMAÇAO DE DEUS QUE VC VAI MUDAR O RUMO DA HISTÓRIA CAMPISTA.....PARABÉNS PELO SEU BELÍSSIMO TRABALHO....
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