A partir de hoje, segunda-feira (31), os pacientes credenciados do plano de saúde Amil ficarão sem o atendimento nos hospitais e clínicas que integram o grupo IMNE. O motivo é que, este ano, a Amil não pagou uma única parcela devida pelos serviços prestados pelas unidades do grupo - Hospital Dr Beda , Clínica Cirúrgica e Maternidade Lília Neves, Oncobeda, Bedalab, Beda Imagem, Cardiobeda, Uti Neonatal Campos e Macaé, entre Outras Unidades.
Segundo informações da Empresa de Gestão Hospitalar (Gesthos), os norte-americanos controladores da Amil não aceitam pagar os atrasados e nem que os recursos sejam efetuados antes de 90 dias para pagamento 30 dias após - o que vai contra as normas da Agência Nacional de Saúde (ANS) Assim, a questão passa a ser jurídica.
O diretor-presidente do grupo IMNE, Dr. Herbert Sidney Neves, revelou que tentou um acordo para evitar que milhares de pessoas ficassem “descobertas”, sem atendimento médico. “Procuramos com seriedade, nesses 40 anos de trajeto médico hospitalar, fazer o melhor. Jamais nos dobraremos a imposições "dos americanos". Seguindo o principio de ter orgulho de ser brasileiro, digo aos americanos detentores da Amil, ex-empresa Brasil – que aqui no interior, especificamente em Campos e região, vocês não mandam nem impõem regras. Nós fazemos parte do grupo de pssoas neste país que lutam para expulsar a parte podre da política e para instituir o respeito como parte fundamental nas relações”, desabafou.
O Grupo Imne se solidariza com os credenciados da Amil neste momento de incertezas.
Terceira Via
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