"A 14ª é conhecida nos corredores do TJ como a “câmara de gás”. Sua atuação é criticada pelos próprios pares, integrantes de outras câmaras".
“Vou defender cada posto de trabalho no Grupo IMNE. Contra o medo, coragem"
"O empresário campista Herbert Sidney Neves, que dirige o Grupo IMNE, pediu a instauração de processos administrativos disciplinares no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro contra os desembargadores Edson Queiroz Scisínio Dias e Plínio Pinto Coelho Filho que integram a 14ª Câmara Cível do TJ/RJ. Matéria publicada no jornal O Globo, de 10 de novembro, aponta que eles e também os desembargadores José Carlos Paes e Cleber Ghelfenstein decidiram isolar o colega Ronaldo Assed Machado – que integra a câmara faz pouco tempo, desde março – não participando em processos relatados por ele e não enviando a Assed seus votos e decisões.
Tal atitude motivou o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, a instaurar procedimento administrativo para saber por que os quatro dos cinco desembargadores da 14ª Câmara Cível não atuam nos casos onde o quinto desembargador estiver trabalhando. Herbert Neves enviou requerimento à Casa e se pôs à disposição para depor contra os desembargadores Scisínio e Plínio que, segundo ele, praticam ilegalidades naquela que é conhecida como “câmara de gás” do TJ. “Quando foi designado para a 14ª Câmara Cível, o Dr. Ronaldo Assed Machado caiu na jaula dos leões. O resultado não poderia ser diferente. Ele acabou alijado”, afirmou Neves.
Em 9 de maio de 2008, Herbert Neves foi vítima de uma intervenção irregular perpetrada pelo desembargador agora investigado. Em decisão monocrática, Edson Scisínio determinou que Neves e seus principais executivos ficassem proibidos de ingressar nas dependências do Grupo IMNE, sob a injustificável alegação de quebra de “affectio societatis” (a quebra de afeição entre os sócios) – a despeito de não haver sociedade no grupo com o espólio beneficiado pela decisão.
Sem ter feito qualquer juízo de valor quanto à conduta profissional de Neves ou de suas empresas, Scisínio manteve a intervenção até fevereiro de 2009. “Nada é mais forte que a verdade. O desembargador nomeou ao todo cinco interventores. Até um concorrente – que tinha interesse na derrocada do grupo – passou por aqui”, denunciou. Segundo o empresário - que foi o maior empregador privado da região - a intervenção custou o emprego de 400 pessoas.
A decisão de lutar contra a corrupção no Judiciário tem um único objetivo: “Vou defender cada posto de trabalho no Grupo IMNE. Contra o medo, coragem. A 14ª Câmara Cível é a mesma que tinha como presidente o desembargador Roberto Wider que, hoje, encontra-se premiado pela aposentadoria compulsória diante de suas falcatruas. A 14ª é conhecida nos corredores do TJ como a “câmara de gás”. Sua atuação é criticada pelos próprios pares, integrantes de outras câmaras. A dificuldade de integração de seu efetivo se dá pela resistência dos outros desembargadores em fazer parte dela”, denunciou.
Herbert Neves ressalvou que exclui o Dr. Ronaldo Assed Machado das acusações. “Quando coloquei em meu blog (http://herbertsidneyneves.blogspot.com.br) denúncias contra a 14ª Câmara Cível – entre 12 e 23 de março de 2012, ele não era parte integrante. Conheço o Dr. Assed embora nunca tenha privado de seu convívio e da imagem de integridade que ele projetou quando foi juiz da Comarca de Campos dos Goytacazes”, ponderou".
A matéria na íntegra pode ser lida AQUI no Jornal Terceira Via
A FUNDAÇÃO JORNALISTA OSVALDO LIMA ( PALÁCIO DA CULTURA ) ESTÁ LITERALMENTE ENTREGUES A RATOS E BARATAS.
ResponderExcluirISSO MESMO: TODOS OS DEPARTAMENTOS, ENTREGUES A RATOS E BARATAS. TODOS OS DIAS SÃO ENCONTRADOS VESTÍGIOS DE FESES DE E URINA DE RATO NA FUNDAÇÃO, EM MESAS CADEIRAS, DOCUMENTOS E TUDO ISSO COMPROVADO PELO CCZ. OS FUNCIONÁRIOS ESTÃO SENDO SUBMETIDOS A TRABALHAR COM LUVAS . LEMBRANDO QUE ISSO NÃO IMPEDE A CONTAMINAÇÃO E AS PESSOAS QUE ALI TRANSITAM NÃO ESTÃO PROTEGIDAS A NADA. UM GRANDE RISCO PARA A SAÚDE DE TODOS QUE ALI TRABALHAM E OS QUE FREQUENTAM E PROVIDENCIAS NÃO SÃO TOMADAS. A IDIGUINAÇÃO É GRANDE POR PARTE DE TODOS MAS MESMO ASSIM SÃO FORÇADOS A TRABALHAR DIARIAMENTE SEM QUE NENHUMA PROVIDENCIA VERDADEIRAMENTE SIGUINIFICANTE SEJA TOMADA. A SAÚDE E O BEM ESTAR TEM QUE ESTAR EM PRIMEIRO LUGAR. CAMPOS TEM QUE SABER O DESCASO QUE SE ENCONTRA A FUNDAÇÃO. TODOS QUE LÁ ESTÃO TEM O CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO, TODOS SEM EXEÇÃO.