A aquisição de lata de leite condensado contendo inseto em seu interior, vindo o seu conteúdo a ser parcialmente ingerido pelo consumidor, é fato capaz de provocar dano moral indenizável. Assim decidiu o STJ recentemente, ao analisar o caso de um consumidor de Minas Gerais que - pasmem! - encontrou uma barata dentro da embalagem do popular Leite Moça, fabricado pela Nestlé Waters Bebidas e Alimentos. Detalhe: o consumidor chegou a ingerir parte do produto.
Servidores do Procon, ouvidos como testemunha, chegaram a garantir que não havia na lata sinais físicos de alargamento dos furos, pelos quais seria possível passar apenas uma pata do inseto. A lata foi submetida a uma perícia, que concluiu que a barata se alojou no interior de forma espontânea em algum momento do envasamento final do produto ou após a abertura (furos) da mesma, mas a introdução criminosa do inseto demandaria tempo e conhecimento específico de entomólogo para justificar a integridade do inseto em estudo. O tribunal mineiro, porém, reduziu a quantia reparatória do dano moral a R$ 15 mil.
O acórdão do TJ mineiro revela que o autor havia feito dois pequenos furos na lata, dando-se conta, depois, da presença de um corpo estranho escuro no leite condensado. Por isso e buscando comprovar o fato, dirigiu-se ao Procon da cidade de Uberaba e lá abriu totalmente a embalagem, na presença dos servidores. Constatou-se, então, a existência de uma barata de porte médio.
Ele ajuizou ação indenizatória contra a Nestlé e obteve, em primeiro grau, sentença de procedência do pedido que lhe contemplou com reparação por danos morais de R$ 50 mil. A empresa apelou ao TJ-MG sustentando não haver nexo de causalidade a caracterizar responsabilidade civil e que a lata do leite condensado estava armazenada no quatro do autor, na sua residência, sendo do tipo doméstico o inseto encontrado no produto, demonstrando que a embalagem foi aberta e depois armazenada de modo inadequado pelo próprio consumidor.
A multinacional Nestlé financia destruição de floresta.
ResponderExcluirNo dia 17 de março, protestos pipocaram por toda a Europa contra a destruição das florestas que servem de habitat para orangotangos na Indonésia. O motor dessa devastação, que colocou os primatas à beira da extinção, é a conversão do uso do solo de mata virgem para o plantio de palmáceas.
A Nestlé, que sustenta essa atividade comprando óleo de palma da Indonésia para produzir chocolates como o Kit kat, foi o alvo das manifestações no continente europeu, parte de uma campanha global que o Greenpeace lança hoje contra a companhia. A Nestlé por enquanto continua jogando de ponta de lança no time das empresas que estimulam a destruição das florestas tropicias.
Além de financiar a derrubada em massa de mata na Indonésia e empurrar os orangotangos para o abismo da extinção, a Nestlé está contribuindo para agravar o aquecimento global. Florestas ajudam a regular o clima e acabar com o desmatamento, uma das maneiras mais rápidas de reduzir as emissões de Co2 na atmosfera.
Foi por isso que escritórios da Nestlé na Inglaterra, Holanda e Alemanha acabaram sendo palco de protestos por ativistas do Greenpeace, pedindo para que a empresa deixe de utilizar óleo de palma proveniente da destruição de área antes ocupada por florestas na Indonésia.
Para saber mais sobre os crimes da Nestlé acesse:
http://www.ecodebat%20e.com.br/%20Principal_%20vis.asp?cod=
http://www.conscien%20cia.net/2003/%2012/12/nestle.%20html
http://www.profesio%20nalespcm.%20org/_php/%20MuestraArticulo2%20.php?id=1793
http://www.adital.%20org.br/site/%20noticia.asp?
http://www.youtube.%20com/watch?
Quem compra os produtos desta empresa colabora no financiamento destes crimes.
"Sabe-se que a imagem dessa multinacional, pelo menos no Brasil, é de uma empresa comprometida com a qualidade não só dos seus produtos, mas com o bem estar dos seus consumidores, assim como com a responsabilidade social.... Também é importante lembrar que ela é um dos grandes anunciantes nacionais. Isso estaria contribuindo para o silêncio dos grandes meios de comunicação."
A Nestlé promove a desmama precoce de recém-nascidos e está destruindo um manancial de água mineral em São Lourenço, Minas Gerais com suas práticas predatórias.
ResponderExcluirÁgua: críticas à Nestlé pelo uso de mananciais.
ResponderExcluirAumentam as denúncias contra a multinacional Nestlé pelo mau uso dos mananciais de água em diferentes partes do mundo e pelos conseqüentes danos ao meio ambiente e às comunidades locais.
A Nestlé também é alvo de críticas na Suíça.
ResponderExcluirO brasileiro ativista Franklin Frederick é um dos espionados.
Num caso de espionagem que está sendo investigado pela Justiça suíça, a empresa de segurança Securitas teria repassado à Nestlé informações sobre a Attac e o ativista brasileiro Franklin Frederick.
Um dos personagens envolvidos é o ativista Franklin Frederick, que o Tagesanzeiger caracteriza como uma espécie de James Bond brasileiro.
Há anos ele se engaja contra a privatização da água, especialmente contra a multinacional suíça Nestlé, que explorou fontes minerais em São Lourenço (MG) e vendeu a água sob o rótulo Pure Life.
Laerte Braga diz:
ResponderExcluirOS CRIMES DA NESTLÉ EM SÃO LOURENÇO.
São Lourenço é uma bela e aprazível estância hidromineral
localizada no Estado de Minas Gerais. O parque das águas na
cidade é o principal fator de atração turística e é do
turismo que São Lourenço viveu grande parte de sua história.
Desde a privatização das águas e a chegada da multinacional
Nestlé, de origem Suíça, isso mudou.
Como toda grande empresa a Nestlé não tem a menor preocupação
com coisa alguma que não seja lucro e para obter esse lucro
faz e prática toda a sorte de fraudes trapaças, etc, contando
com a conivência de governos, setores do serviço público,
meios de comunicação (os chamados grandes) e hoje de uma
praga que se espalha pelo mundo, contaminando o que era para
ser ação contestatória de luta, restrita a poucas, falo de
ONGs.
No caso específico de São Lourenço, a Nestlé, detentora dos
direitos de exploração das águas minerais, supostamente
dentro de regras definidas em lei, contratos, etc, faz o que
bem entende e quando a coisa aperta lá estão Aécio Neves,
como estiveram outros, para garantir os "direitos criminosos"
da empresa, ou vozes do governo Lula para mandar um vereador
que denuncia os crimes "calar a boca".
A Nestlé produz a água mineral Pure Life, obtida através de
um tipo de água, a ferruginosa. Desmineraliza a água,
alterando os poços, os lençóis, atingindo e contaminando todo
o aqüífero da região e a ela acrescenta seus minerais,
tornando-o comercializável e se lhe atribuindo poderes que
não tem.
A água ferruginosa era usada por médicos da cidade e de
outras estâncias como São Lourenço para o tratamento da
anemia em crianças de famílias pobres, com resultados
surpreendentes.
Não pode mais, está se transformando em água comum,
artificial, podre por obra e graça de Nestlé e da
cumplicidade dos governos federal e estadual.
A ação é objeto de luta de vários setores de São Lourenço.
Denúncias, protestos, provas incontestáveis do crime
ambiental, mas nada. Aécio Neves e Lula são cúmplices ou por
omissão, ao aceitarem as regras da multinacional, ou por ação
direta, no caso do governo de Minas. Ao perceber que faltava
uma determinada licença e que essa falta poderia trazer
problemas à multinacional, Aécio mandou que se concedesse.
É bem o seu feitio. Olha para um lado e atira para outro. Não
tem um pingo e compromisso com coisa alguma que não sejam
seus interesses, até porque, embora seja mineiro, veio morar
em Minas depois de eleito governador.
A desmineralização de águas é proibida pela Constituição do
Brasil e praticada luz do dia pela Nestlé. Outras
organizações criminosas como a Coca Cola já estão comprando
grandes áreas com reserva de água. Querem ampliar nos
negócios no propósito de tratar o Brasil como entreposto do
grande capital estrangeiro.
O parque industrial da Nestlé, situado no interior do Parque das Águas, fere todos os dispositivos de lei ambiental, agride os códigos de obras municipais e ameaça o futuro de uma das regiões mais privilegiadas do planeta, onde ocorre uma rara concentração de fontes de águas minerais, com composições químicas diversas.
ResponderExcluirO dossiê Nestlé reúne uma infinidade de documentos que comprovam fraudes, crimes ambientais, desobediência às leis, farsas, mentiras e tramóias. Todos eles serão usados pelo Ministério Público, quando chegar o momento, e este já está muito próximo.
A conspiração da Nestlé contra a cidade de São Lourenço está com os seus dias contados. Os culpados serão todos denunciados e processados, através de ações públicas e administrativas.
A Nestlé, que na década de 70, já foi condenada em seu país de origem, a Suíça, por práticas abusivas contra as populações carentes dos países mais pobres, também o será no Brasil, porque aqui também existem leis, apesar da empresa pensar o contrário.
O povo de São Lourenço condena a Nestlé a desmontar o seu circo da Pure Life, colocar as suas máquinas de última geração debaixo do braço e ir processar a sua osmose reversa em outra freguesia.
São Lourenço é a terra da água mineral de verdade, e só podem ficar aqui, aqueles que amam e preservam esse tesouro sagrado que a natureza nos concedeu.
O excesso de ambição é uma constante ameaça de contaminação à pureza das nossas águas.
que nojo... eca!!!
ResponderExcluirQue anônimo enjoado.
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