Afora o lado histórico, a perda se limita à seara sentimental, face à
circunstância de que Monitor não tinha expressão como veículo de Imprensa.
Das quase 200 bancas existentes na cidade, a maioria não apanhava o
jornal. Isso porque o jornaleiro não queria ter o trabalho de levar...
para depois trazer de volta os mesmos 5 exemplares.
...O Monitor Campista – enfim, desculpem – apresentava inequívoca e
histórica inclinação para “repartição pública”, – “definição” que
dispensa comentário.
...Os Diários Associados fecharam “O Jornal”, “O Cruzeiro” e a “Tupi”,
que foram grandes veículos de dimensão nacional e projeção internacional.
Logo, não estão nem aí para tradição. Afinal, tradição não paga as contas.
Guilherme Belido
LI O ARTIGO COMPLETO NO BLOG DA FOLHA DA MANHÃ. COMO JORNALISTA DA ENVERGADURA QUE É, FILHO DE JORNALISTA, DE PROPRIETÁRIO DE JORNAL... ME ADIMIREI DELE FICAR MAIS PREOCUPADO EM MOSTRAR OS ERROS DO MONITOR DO QUE SE JUNTAR NA LUTA PARA O JORNAL VOLTAR.
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