A Revista Veja de hoje traz uma reportagem muito triste. O ator Fábio Assunção deixa a novela "Negócio da China" para cuidar de sua dependência à cocaína. O ator passou a faltar às gravações e já não conseguia decorar os textos.
A luta do ator é a mesma de milhares de pessoas. Ricos e pobres, brancos e negros, famosos e anônimos. Todos envolvidos nessa 'máquina de matar'. Até quando as drogas irão sepultar sonhos, destruir lares e arruinar com as pessoas? Acho que sempre. Sempre perderemos para as drogas.
As famigeradas drogas encontradas nas farmácias, nos bares e nos lares. Consumidas pelo nariz, aplicadas na veia ou ingeridas pela boca. Pequenas, grandes, brancas e pretas. Ácidas, Químicas, ou naturais, elas enganam a consciência e sepulta o cidadão.
São entregues junto à pizza, na moto, à domicílio, na subida do morro ou no reluzente asfalto das famosas avenidas.
O caso do ator Fábio Assunção é mais um no meio artístico. Estrelas do passado como Elis Regina e Nelson Gonçalves, misturam-se às do presente como Vera Fischer, Felipe Camargo e Cássia Eller. Todos vítimas implacáveis das drogas; uns mortos e outros sobreviventes detentores de profundas cicatrizes.
Não há antídoto para evitá-la. Ações governamentais e sociais fazem o possível, mas acabam na frustrante tarefa de 'enxugar gelos'. O manancial da droga é o dependente.
O Livro e o filme de nome "Tropa de Elite" reproduz bem como o vício nutre o tráfico. Demonstra a falência dos Estados, onde inúmeros jovens são perdidos para as drogas, enquanto inúmeras escolas públicas ficam vazias ou são fechadas por ordem dos traficantes.
Dentro das famílias ela é ainda mais aterrorizante. Calada e traiçoeira, a droga começa devagar, representando euforia e felicidade. Oferece a oportunidade da força e da vibração inicial. Uma brincadeira perigosa considerada por muitos 'recreativa' e para outros, 'inspiradora'.
Por meio dela o casal se separa, o filho morre, a economia familiar fali e o mundo se perde. Essa droga é a ponta de um ice berg de problemas sem solução para alguns. Trata-se de uma perita em matar.
Lutar contra ela somente com palavras e artigos é pouco, pois quem está viciado não lê; cheira. Quem está sob os efeitos das drogas não procura palavras e sim, Delírio.
Somos todos responsáveis. Somos nós que 'fechamos os olhos' para o vício alheio. Para as crises de abstinência do filho do vizinho e da esposa do seu amigo. Somos nós que achamos natural o pedinte que não trabalha e o faminto da esquina.
Somos nós que ficamos inertes às ações vazias dos Poderes Constituídos, que não evitam o preenchimento enorme dos leitos hospitalares e a demissão em massa de trabalhadores. Todos drogados e sem expectativa.
Elas matam 200.000 mil pessoas por ano. No Brasil existem 870.000 usuários de drogas segundo levantamento da ONU.
Tenho dois filhos e pretendo ser um guardião. A liberdade que o mundo oferece hoje aos jovens iniciantes da vida deve ser equilibrada com uma educação forte e representativa. Refiro-me aos diálogos e a própria atitude severa quando necessário. Tudo para conter o 'toque' das drogas.
Quando temos filhos passamos a entender uma frase dita pelos mais velhos e tão desprezada pelos mais novos: "Quando tiveres filhos, você vai pensar diferente". Essa frase não tem autor e sim autores. Sai da boca de milhares de pais anônimos que explicam aos seus filhos os perigos da vida. Aquelas que ontem pareciam palavras retrógradas, hoje são tão atuais e cheias de razão.
Que Deus nos abençoe!
Cláudio Andrade.
A luta do ator é a mesma de milhares de pessoas. Ricos e pobres, brancos e negros, famosos e anônimos. Todos envolvidos nessa 'máquina de matar'. Até quando as drogas irão sepultar sonhos, destruir lares e arruinar com as pessoas? Acho que sempre. Sempre perderemos para as drogas.
As famigeradas drogas encontradas nas farmácias, nos bares e nos lares. Consumidas pelo nariz, aplicadas na veia ou ingeridas pela boca. Pequenas, grandes, brancas e pretas. Ácidas, Químicas, ou naturais, elas enganam a consciência e sepulta o cidadão.
São entregues junto à pizza, na moto, à domicílio, na subida do morro ou no reluzente asfalto das famosas avenidas.
O caso do ator Fábio Assunção é mais um no meio artístico. Estrelas do passado como Elis Regina e Nelson Gonçalves, misturam-se às do presente como Vera Fischer, Felipe Camargo e Cássia Eller. Todos vítimas implacáveis das drogas; uns mortos e outros sobreviventes detentores de profundas cicatrizes.
Não há antídoto para evitá-la. Ações governamentais e sociais fazem o possível, mas acabam na frustrante tarefa de 'enxugar gelos'. O manancial da droga é o dependente.
O Livro e o filme de nome "Tropa de Elite" reproduz bem como o vício nutre o tráfico. Demonstra a falência dos Estados, onde inúmeros jovens são perdidos para as drogas, enquanto inúmeras escolas públicas ficam vazias ou são fechadas por ordem dos traficantes.
Dentro das famílias ela é ainda mais aterrorizante. Calada e traiçoeira, a droga começa devagar, representando euforia e felicidade. Oferece a oportunidade da força e da vibração inicial. Uma brincadeira perigosa considerada por muitos 'recreativa' e para outros, 'inspiradora'.
Por meio dela o casal se separa, o filho morre, a economia familiar fali e o mundo se perde. Essa droga é a ponta de um ice berg de problemas sem solução para alguns. Trata-se de uma perita em matar.
Lutar contra ela somente com palavras e artigos é pouco, pois quem está viciado não lê; cheira. Quem está sob os efeitos das drogas não procura palavras e sim, Delírio.
Somos todos responsáveis. Somos nós que 'fechamos os olhos' para o vício alheio. Para as crises de abstinência do filho do vizinho e da esposa do seu amigo. Somos nós que achamos natural o pedinte que não trabalha e o faminto da esquina.
Somos nós que ficamos inertes às ações vazias dos Poderes Constituídos, que não evitam o preenchimento enorme dos leitos hospitalares e a demissão em massa de trabalhadores. Todos drogados e sem expectativa.
Elas matam 200.000 mil pessoas por ano. No Brasil existem 870.000 usuários de drogas segundo levantamento da ONU.
Tenho dois filhos e pretendo ser um guardião. A liberdade que o mundo oferece hoje aos jovens iniciantes da vida deve ser equilibrada com uma educação forte e representativa. Refiro-me aos diálogos e a própria atitude severa quando necessário. Tudo para conter o 'toque' das drogas.
Quando temos filhos passamos a entender uma frase dita pelos mais velhos e tão desprezada pelos mais novos: "Quando tiveres filhos, você vai pensar diferente". Essa frase não tem autor e sim autores. Sai da boca de milhares de pais anônimos que explicam aos seus filhos os perigos da vida. Aquelas que ontem pareciam palavras retrógradas, hoje são tão atuais e cheias de razão.
Que Deus nos abençoe!
Cláudio Andrade.
Claudinho,
ResponderExcluirEstá aí o endereço e telefone para quem precisa de ajuda.
r Santos Dumont, 35, Sl 110, Centro
Campos dos Goytacazes, RJ, 28010-220
Fone: (22) 2722-4505
É tudo gratuito
E convoco os blogueiros para fazer uma campanha contra as drogas, nossa cidade precisa.
ESTA AI O ENDEREÇO PARA QUEM QUER PARAR.NARCOTICOS ANONIMOS TEL:98257407.OU ASILO DO CARMO SEGUNDA 19HORAS.GRATUITO.
ResponderExcluirGrupo Luz Maior
ResponderExcluirReuniões, segunda, terça e quinta-feira, das 19h30mim as 21 horas.
Domingo às 19 horas.
Endereço: Sala anexa a Igreja de Santo Antônio, em Guarus,entrada pela rua atrás da igreja.
Grupo Só Por Hoje
Reuniões: quarta e sexta-feira, das 19h00mim as 20h30 horas.
Sábado às 17 horas.
Endereço: Rua do Leão, Igreja do Convento dos Padres Redentoristas.
Grupo Visão de Esperança
Reuniões: quinta-feira, das 18h mim às 19h30 horas.
Endereço: Colégio Salesiano (sala anexa nos fundos da capela)
Grupo Mais Será Revelado
Reuniões: segunda, quarta e sexta-feira, das 19h00mim às 20h30min.
Endereço: Avenida 28 de Março, Asilo Nossa Senhora do Carmo, sala anexa a portaria principal).
Grupo Encontramos uma Saída
Reuniões: terça e quinta-feira, das 19h00mim às 20h30min.
Endereço: Rua Riachuelo, Igreja do Sagrado Coração de Jesus, terceira sala no térreo.