Zízimo informou que o Ministério Público do Trabalho tentará arguir que a lei do PSF é nula de pleno direito, pois fere o TAC feito pela Prefeitura. Porém, o TAC exige a dispensa de 40% dos contratados, mas permite a contratação emergencial, caso em que, segundo os procuradores da Câmara se enquadra o PSF. Vale informar que segundo fontes da Câmara, a mesma não irá se manifestar sobre a polêmica antes da procuradoria da Prefeitura.
A POLÊMICA CONTINUA.
Postado por Cláudio Andrade.
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