Hoje, na Câmara de vereadores poderá ocorrer mais um nefasto capítulo da queda de Campos dos Goytacazes.
Os bens públicos imóveis, os créditos e direitos creditórios de nossa Prefeitura poderão ser alienados para que um débito de aproximadamente quatrocentos milhões da Previ Campos possa ser sanado.
De acordo com a emenda modificativa 0101/2016, oriunda de mensagem, do Poder Executivo, todos os bens imóveis do município poderão ser utilizados para pagar os débitos que Rosinha possui junto a Previ Campos.
Caso a ex-governadora consiga, com apoio de seus vereadores, aprovarem a emenda modificativa, o município de Campos perderá parte considerável de seu patrimônio.
Dentre os imóveis ofertados pela prefeita, para serem objeto de ‘garantia’ ao débito estão o Cepop, o CESEC, o Teatro Trianon e o de Bolso, a Cidade da Criança, o Museu Histórico de Campos, o Palácio da Cultura dentre outros.
No Art. 2º do projeto da prefeita, a avaliação dos prédios do município usados para cobrir o débito no Previ campos não caberá a um profissional técnico do mercado imobiliário local, mas a um engenheiro devidamente indicado pela própria ex-governadora.
Já no Art. 4º, fica garantido que se os imóveis vendidos estiverem ocupados por órgãos desta municipalidade, ficará o ente federativo responsável pelo pagamento de locação ao Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Campos dos Goytacazes.
Analisando a emenda podemos identificar o caráter revanchista do texto. Pela emenda modificativa 001/2016 o atual Presidente da Câmara também quer os créditos e direitos creditórios municipais, inclusive alguns repasses, fiquem disponíveis para ser objeto de barganha.
A ação travestida de emenda não para por ai. O médico Edson Batista é signatário da emenda modificativa 002/2016. Caso a mesma também seja chancelada pela Casa do Povo, o prefeito eleito em primeiro turno, Rafael Diniz não poderá renegociar o pagamento do débito existente no Previ Campos o que empurra para Rafael um débito surreal.
Cláudio Andrade.
Aviso aos investidores interessados em arrematar os imóveis:
ResponderExcluirMUSEU OLAVO CARDOSO -o imóvel foi doado a municipalidade com a finalidade única de abrigar o museu. Se for dada outra finalidade ao prédio a família doadora poderá pegá-lo de volta. Basta alguém ler o testamento
TEATRO TRIANON – Até hoje não existe escritura que ateste a legitimidade de posse, de direito, por parte da prefeitura. Uma “pendenga” na justiça rola até hoje com relação aos interesses dos antigos proprietários do terreno onde o teatro foi edificado.Quem ousar adquirir os citados imóveis terão dor de cabeça no futuro.
CIDADE DA CRIANÇA – um investimento alto que pouco retorno traria aos investidores. Explorar comercialmente como entretenimento o resultado financeiro seria muito baixo, além de estar encravado num local de poucas opções de estacionamento.
MERCADO MUNICIPAL – os comerciantes que alí estão pagam taxas irrisórias como aluguel. Quem se atreviria de despejar os feirantes ?
CENTRO ADMINISTRATIVO (CESEC) – O investidor teria que demolir o prédio valendo-se apenas do terreno, localizado em ótima área.
CEPOP – Quem ousaria adquirir um elefante branco ? Lembram da história do dono de um circo que adquiriu um e… faliu?
Aviso aos investidores interessados em arrematar os imóveis:
ResponderExcluirMUSEU OLAVO CARDOSO -o imóvel foi doado a municipalidade com a finalidade única de abrigar o museu. Se for dada outra finalidade ao prédio a família doadora poderá pegá-lo de volta. Basta alguém ler o testamento
TEATRO TRIANON – Até hoje não existe escritura que ateste a legitimidade de posse, de direito, por parte da prefeitura. Uma “pendenga” na justiça rola até hoje com relação aos interesses dos antigos proprietários do terreno onde o teatro foi edificado.Quem ousar adquirir os citados imóveis terão dor de cabeça no futuro.
CIDADE DA CRIANÇA – um investimento alto que pouco retorno traria aos investidores. Explorar comercialmente como entretenimento o resultado financeiro seria muito baixo, além de estar encravado num local de poucas opções de estacionamento.
MERCADO MUNICIPAL – os comerciantes que alí estão pagam taxas irrisórias como aluguel. Quem se atreviria de despejar os feirantes ?
CENTRO ADMINISTRATIVO (CESEC) – O investidor teria que demolir o prédio valendo-se apenas do terreno, localizado em ótima área.
CEPOP – Quem ousaria adquirir um elefante branco ? Lembram da história do dono de um circo que adquiriu um e… faliu?