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Suponhamos que Clarissa Garotinho tenha ido ao médico e receba atestado médico no dia 12 de Abril. O exame de admissibilidade do Impeachment é amanhã 17 de Abril.
Ou seja, qual o motivo de ela protocolar a licença dia 14, se ela antes já havia declarado voto contra a manutenção de Dilma?
Bastaria ela ir a Brasília, votar pela saída de Dilma e pedir a licença na segunda 18 de abril.
Sendo assim, fica claro que esse atestado, com todo o respeito ao estado especial de Clarissa foi um alternativa para esconder as ordens de seu líder político que pensa que todos nós somos idiotas.
Submissa ao pai o homem hoje mais odiado desta cidade.
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