sexta-feira, 3 de abril de 2015

Morre Kapi


Uma notícia para deixar a Sexta-feira da Paixão ainda mais triste: Faleceu no final da noite de ontem, o artista, diretor de teatro, turismólogo e produtor cultural Antonio Roberto Góis Cavalcanti, o Kapi.

Ele estava internado na UTI do Hospital Ferreira Machado. O velório será na Capela do Caju e o sepultamento às 11h.

Artista de muitos talentos, pessoa de um enorme coração, carinhoso e divertido, Kapi deixará uma lacuna na vida cultural de Campos, mas, principalmente, na de todos que o amavam.

Reproduzo aqui os dizeres de Sérgio Provisano, ao falar da morte do amigo, há pouco, em rede social, citando Guimarães Rosa: “As pessoas não morrem. Ficam encantadas”. Siga em paz, Kapi.

Folha da Manhã
Blog na Curva do Rio

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Tomáz, filho governador Geraldo Alckmin morre em acidente aéreo




O filho mais novo do governador Geraldo Alckmin (PSDB), Thomaz Rodrigues Alckmin, de 31 anos, morreu nesta quinta-feira (2) na queda de um helicóptero em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Cinco pessoas morreram no acidente.

O helicóptero da empresa Seripatri caiu sobre uma casa em Carapicuíba, nesta tarde, sem deixar sobreviventes. Além do caçula de Alckmin, também morreu o piloto Carlos Esquerdo. 

A empresa não foi divulgou a lista completa com o nome de todas as vítimas.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

PR e mais quatro partidos impedidos de receber cotas do fundo partidário em SFI


As contas relativas ao exercício 2013 dos diretórios municipais do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) e do Partido Trabalhista Nacional (PTN) de São Francisco de Itabapoana foram julgadas não prestadas pela 51ª Zona Eleitoral. As legendas ficam impedidas de receber cotas do fundo partidário pelo período de 12 meses. No mesmo município, foram desaprovadas as contas do Partido da República (PR), Partido Social Democrático (PSD) e do Partido Ecológico Nacional (PEN), que perdem também o direito ao repasse do fundo partidário pelo tempo em que permanecerem inadimplentes. Ainda cabe recurso ao Plenário do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro.

Cabe recurso.

Processos relacionados: PC 850; PC 2149; PC 1457; PC 1894; PC 2586

Fonte: TRE/RJ

Alimentação escolar: Rosinha ignora empresários locais e prestigia os do Sul


Não restam dúvidas de que a alimentação distribuída para as escolas é de suma importância para o desenvolvimento dos alunos. Além disso, sendo de boa qualidade e na quantidade ideal, esse desenvolvimento se torna mais rápido e eficaz.

Para os contribuintes campistas que desconhecem o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), essa instituição faz repasses para as prefeituras de todo o país a fim de que o corpo discente possa receber a melhor alimentação possível.

Conforme publicado no site do FNDE, a gestão da prefeita Rosinha Garotinho recebeu, somente no ano de 2014, a quantia de R$ 5.496.060,00 (cinco milhões, quatrocentos e noventa e seis mil e sessenta reais).

No ano de 2015, somente no dia seis de março, Rosinha recebeu do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação a quantia de R$ 504.729,20 (quinhentos e quatro mil setecentos e vinte e nove reais e vinte centavos). Tais valores foram depositados no Banco do Brasil, agência 005, conta corrente nº 0000709344.

Tudo seria compreensível se não fosse o seguinte fato: mesmo recebendo essa vultosa quantia, oriunda do governo federal e destinada à alimentação dos alunos da rede pública, Rosinha contratou - sem licitação - três empresas do Rio Grande do Sul para fornecer alimentos para as nossas escolas.

A primeira empresa se chama Cooperativa Agrícola Mista Nova Palma, situada na Avenida Emancipação, nº 840, Nova Palma (RS), CEP nº 97.250/000, cujo valor do contrato é de R$ 727.106.80 (setecentos e vinte e sete mil cento e seis reais e oitenta centavos).

A segunda empresa é a Cooperativa Vinícola Nova Aliança, situada na Rua Feijó Júnior, 164 - São Pelegrino, Caxias do Sul - RS, CEP nº 95034-160, cujo valor do contrato é de R$ R$ 175.879.00 (cento e setenta e cinco mil e oitocentos e setenta e nove reais).

A terceira empresa é a Cooperativa Central Gaúcha de Leite, situada na Rua Marquês do Pombal, 1854 - Moinhos de Vento, Porto Alegre - RS, CEP nº 90540-000, cujo valor do contrato é de R$ 1.895.028.00 (um milhão, oitocentos e noventa e cinco mil e vinte e oito centavos).

Diante dos dados de repasse do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) e das contratações sem licitação, das empresas gaúchas, segue a seguinte indagação: por que contratar empresas do sul do país em detrimento as de nosso município, se o valor repassado é federal e sem custo algum para o erário municipal?

As empresas de nossa região são inaptas para exercer esta prestação de serviço? Outro ponto de extrema relevância que poderia, inclusive, ser objeto de um pedido de acesso à informação é saber se a verba do FNDE foi distribuída de forma correta. Isso porque o site desse órgão federal, além de informar os valores repassados, ainda cita onde a verba deve ser aplicada, como por exemplo: “alimentação escolar Quilombola” e “alimentação escolar Creche”.

Diante disso, é de extrema urgência que a prefeita Rosinha explique para a população campista, de forma pormenorizada, como esses valores federais estão sendo transacionados, se os repasses recebidos em 2014 foram usados na sua integralidade e os motivos pelos quais ela ignora os empresários locais e prestigia os do Rio Grande do Sul.
Pelo visto, a ciência exata da matemática será o grande desafio de Rosinha.

Cláudio Andrade

Aluguel da sede do STIAC custa R$ 6.191,45 mil aos cofres públicos de Campos


SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
EXTRATO DE CONTRATO
Objeto: Locação de 01 (um) imóvel localizado à Rua Dr. Siqueira, nº 111, Centro, Campos dos Goytacazes, para instalação da Creche Escola STIAC.
Vigência: 12(doze) meses;
Valor: R$ 6.191,45 (Seis mil, cento e noventa e um reais e quarenta e cinco centavos) mensais.
Data: 11/03/2015;
Dotação: PT. 12361001327060000
Despesa: 3 3 9 0 3 6
Campos dos Goytacazes, 27 de março de 2015
FREDERICO TAVARES RANGEL
Secretário Municipal de Educação, Cultura e Esportes,
Id: 1812963

O nome da parte locatária pode ser lida no Diário oficial do município

segunda-feira, 30 de março de 2015

Rosinha pagará R$ 17.742,16 de aluguel pela sede do setor de suprimento da Secretaria de Educação.


SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
EXTRATO DE CONTRATO
Objeto: Locação de 01 (um) imóvel localizado à Avenida Dr. Sílvio Bastos Tavares, nº 825 - Parque dos Rodoviários - Campos dos Goytacazes, para instalação do Setor de Suprimento Escolar da Secretaria Municipal de Educação.
Vigência: 12 (doze) meses;
Valor: R$ 17.742,16 (Dezessete mil, setecentos e quarenta e dois reais e dezesseis centavos) mensais.
Data: 12/02/2015;
Dotação: PT. 12361001327060000
Despesa: 3 3 9 0 3 6
Campos dos Goytacazes, 26 de março de 2015
FREDERICO TAVARES RANGEL
Secretário Municipal de Educação, Cultura e Esportes,
Id: 1812964

Obs: o nome da pessoa física pode ser lida no Diário Oficial.  

Descaso no Parque Nova Brasília


Hoje estive no Parque Nova Brasília (Campos dos Goytacazes) atendo os moradores. Os problemas são vários e um dos mais chocantes é essa cratera que se encontra aberta desde outubro de 2014 sem que as autoridades públicas tomem qualquer providência. 

Enquanto o IPTU é majorado por Rosinha o povo de Nova Brasília clama por soluções, pois o cheiro de esgoto é enorme o que configura um descaso.

Rosinha e o caminhão-banheiro


Quando nossa cidade foi administrada por Dr. Arnaldo Viana, o grupo político que atualmente administra nosso município era a Oposição. Dentre as várias denúncias feitas pela Oposição à gestão de Arnaldo, uma foi sobre a construção de um banheiro público no distrito de Goitacazes.

Pois bem. Na época dos fatos, os então oposicionistas relataram que o tal banheiro teria custado R$ 30 mil aos cofres públicos, o que para eles era uma afronta ao contribuinte campista.

Confesso que não me recordo se os numerários estavam ou não acima da razoabilidade. No entanto, o que quero ressaltar, neste artigo, é que o mundo gira e muito, principalmente no meio político.

Isso porque Rosinha, que contestou com veemência a construção do banheiro na época de Arnaldo Viana, agora deixa de lado o discurso moralista de outrora e homologa um contrato no valor de 373.888,00 (trezentos e setenta e três mil oitocentos e oitenta e oito reais).

Referido contrato, celebrado com a Empresa PGR PROMOÇÕES E EVENTOS MUSICAIS LTDA, é de número 022/2015, oriundo do processo nº 2013.104.000490-8-PR, com vigência de apenas de três meses e possui como objeto a locação de um caminhão-banheiro. Pasmem: um caminhão-banheiro!

Visando apresentar aos leitores as distorções entre o discurso de economia e a prática da gestão da ex-governadora do Estado do Rio de Janeiro, consigno que o valor pago pelo serviço do caminhão-banheiro corresponde a R$ 124.629. 33 (cento e vinte e quatro mil, seiscentos e vinte e nove reais e trinta e três centavos) por mês.

O gasto com o caminhão-banheiro daria para Rosinha construir vários banheiros fixos em diversas localidades do nosso município e ainda sobraria uma quantia considerável.

Pois é. Trata-se de mais uma prova - dentre tantas outras por esta coluna apresentadas -de que Rosinha se encontra imersa em um dilema. Ou muda o discurso teórico já por ela incorporado ou vai continuar desgastando a sua imagem já que a realidade administrativa de nosso município está cada vez mais caótica e os números comprovam isso.

Segundo o analista político Wilson Diniz, os gastos judiciais da Prefeitura de Campos são merecedores de análise acurada. Afirma ele que a dotação inicial orçada foi de R$ 3,7 milhões. Atualizada, passou para R$ 20,2 milhões, sendo R$ 11,1 milhões liquidados no primeiro semestre no início da campanha eleitoral para governo do Estado.

A conta abre espaço para os auditores e a sociedade civil de classes questionarem quais os advogados e os processos judiciais que justificam um aumento de R$ 16,5 milhões alocados nessas despesas.

Ao que nos parece, para Rosinha a matemática será um outro dilema a ser enfrentado por ela nos meses vindouros.

Os números estão batendo de frente com a retórica defendida pela prefeita. A falácia de uma teoria de economizar é desmascarada pelas práticas da gestão Rosinha.

O que outrora era uma afronta ao cidadão contribuinte, para a prefeita é hoje uma prática normal e desmerecedora de qualquer explicação ou satisfação ao povo campista.

Lamentável!

Cláudio Andrade.

Campistas pedem informação à Prefeitura sobre contratos com fornecedores


Sancionada pela presidente Dilma Rousseff, em 18 de novembro de 2011, a Lei de Acesso à Informação tem sido reivindicada por diversos cidadãos campistas, de diferentes setores de atividade. Nos últimos dias, professores, DJ’s, aposentados e integrantes de outras categorias deram entrada na Secretaria de Administração e Gestão de Pessoas (SMAGP), da Prefeitura de Campos dos Goytacazes. Eles querem informações sobre contratos celebrados entre o poder público e seus fornecedores.

Como os pedidos podem ser feitos gratuitamente por qualquer cidadão brasileiro – em todo o território nacional – a órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, e Judiciário e do Ministério Público – a professora concursada Denise Dias Batista exerceu o seu direito de acesso à informação. Ela pede acesso à cópia integral do contrato celebrado com a empresa Queimados Empreendimentos Agrícolas Ltda. A Queimados presta serviços de locação de imóveis – entre eles o prédio onde funciona a Secretaria Municipal de Obras, na Avenida Nilo Pessanha. “Somente este contrato custa R$ 18 mil por mês”, revelou.

Já o DJ Carlos Augusto Rocha pede cópia do contrato com a empresa Winner Empreendimentos Imobiliários – responsável pela obra na Orla II, em Guarus. “A empresa está recebendo, mas a obra está parada”, afirmou. O pedido de acesso foi protocolado no dia 12 deste mês.

No mesmo dia, a aposentada Isabel Cristina Nogueira Fonseca requereu cópia do contrato firmado entre a prefeitura e a Merlin Sistema de Ensino Ltda. “Esta empresa foi contratada para prestar serviço de formação de professores. Ao que parece, a Merlin fechou contrato com dispensa de licitação, ou seja, não disputou com ninguém. Quero saber se os professores receberam esse treinamento que custou tão caro”, ressaltou. Segundo o que o jornal Terceira Via apurou, a empresa recebeu R$ 10.304.089,54.

O estagiário de Comunicação Yan Silva Tavares procurou a SMAGP no dia 17. Sob o número de protocolo 2015.115.000399-3-RE, ele quer saber o que a empresa Lumentech Comércio e Serviços Ltda – ME – faz exatamente: “Ela aluga veículos com motorista, mas sem combustível”.

Com o direito de requerer informação gratuitamente, a técnica de Enfermagem Eloisa de Sousa foi à Prefeitura, no dia 20 deste mês e protocolou o pedido de nº 2015.115.000418-4-RE. Ela quer acesso à cópia integral do contrato com uma empresa cujo CNPJ é o de número 91.022.632/001-01, responsável pelo fornecimento de gêneros alimentícios não especificados – e sem licitação - para alimentação escolar. O valor do contrato soma R$ 727.106,80.

Fabrinne Rangel da Paixão, por sua vez, é advogada. Ela entrou com protocolo no último dia 26 requerendo a cópia integral dos contratos celebrados com Robson N. Oliveira Dutra Buffett. “Essa empresa ganhou diversas licitações para atender a secretarias, com destaque a Fundação Cultural Jornalista Osvaldo Lima (FCJOL). Detalhe interessante é que a empresa recebeu três pagamentos: R$ 42.535,30 (em 30/12/2014); R$ 10.247,65 (em 02/12/2014; e R$ 3.705,00 (em 16/12/2014) mas o pregão ocorreu somente no dia 6 de fevereiro. Ou seja, ela recebeu antecipado, antes da licitação de concorrência”, destacou.

Segundo o que determina a Lei de Acesso à Informação, os pedidos devem ser atendidos no prazo de vinte dias – prorrogáveis por mais dez. A partir daí, o órgão público é obrigado a prestar os esclarecimentos requeridos. A informação deve ser feita mediante a notificação da pessoa que fez o pedido de acesso à informação. O órgão público que se negar a prestar esclarecimentos, deverá informar, por escrito – segundo o que determina a legislação –, o motivo da recusa. Os pedidos podem ser feitos gratuitamente por qualquer cidadão brasileiro – em todo o território nacional – aos órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, e Judiciário e do Ministério Público.

A SMAGP recebeu e protocolou todos os pedidos. A Prefeitura de Campos dos Goytacazes ainda está no prazo determinado pela Lei de Acesso à Informação para atender, ou não, às demandas. Sempre respeitando o princípio do contraditório, o jornal Terceira Via entrou em contato com a Secretaria Municipal de Comunicação Social (Secom), por e-mail, perguntando como a prefeitura encara esses pedidos e se atenderá às demandas – como previsto pela lei sancionada pela presidente Dilma. A Assecom informou ter encaminhado a demanda do jornal para a Procuradoria - que ainda não enviou resposta.

Terceira Via.

domingo, 29 de março de 2015

Jornalista Beatriz Thielmann, da TV Globo, morre em São Paulo


A jornalista Beatriz Thielmann, da TV Globo, morreu em São Paulo neste domingo (29). A repórter tinha 63 anos e lutava contra um câncer. Ela deixa dois filhos.

Com mais de 30 anos de carreira, Beatriz Theilmann cobriu importantes momentos do país, como a promulgação da Assembleia Nacional Constituinte, em 1988, a eleição e morte de Tancredo Neves, a implantação do Plano Cruzado, a Eco-92, os Jogos Pan-Americanos e a visita do Papa Francisco ao Rio.

G1