Geraldo Pudim tem um sonho de ser prefeito de Campos dos Goytacazes e nunca escondeu isso de ninguém, porém o cenário dentro do PR não irá pavimentar isso.
Para quem faz uma leitura profunda, Pudim vem sendo desprestigiado pelos que hoje administram a cidade, há vários meses.
Quando Rosinha fez a reforma administrativa, não foi dada a Pudim nenhuma secretaria, chefia ou superintendência para que ele pudesse indicar alguém. Simplesmente, foi colocado de lado, em que pese a sua fidelidade ao casal de ex-governadores.
Se observarmos o xadrez político que vem se desenhando, a situação do deputado estadual poderia piorar se ele continuasse alimentando a ideia de permanecer dentro do Partido da República.
Vejamos: Para disputar a Prefeitura de Campos Rosinha e seu marido estão apostando em Mauro Silva, líder do governo na Câmara e em Dr. Chicão, vice-prefeito. Em momento algum, Pudim foi cogitado para a disputa.
Não sendo uma via do grupo à Prefeitura de Campos, sobraria para Pudim a reeleição, em 2018 para a ALERJ. Porém, nesse contexto, ele também estaria sem espaço, pois Vladimir, filho do casal deverá ser o candidato com Clarissa, a outra herdeira da família, candidata a reeleição ao parlamento federal.
Nesse contexto, a ida para o PMDB, até então um partido de Oposição poderá ser uma alternativa para Pudim. Não sei se a legenda liderada pelo governador Pezão lhe dará espaço para realizar o seu sonho de ser candidato a prefeito, porém, por enquanto, é uma boa via de sobrevivência política para Geraldo Pudim.
Cláudio Andrade
Perfeita analise, companheiro Claudio Andrde...
ResponderExcluirCaramba, o cara foi parido por este grupo que manda na política de Campos desde 1989. Nunca demonstrou ter cacife político, ou seja, não tem lastro de votos. Seu sonho é ser prefeito? Tentou duas, perdeu! Um mandato de vereador, um de DEP federal e dois de DEP estadual, ainda tá putinho? Brinca não, vai trabalhar, Doutor Pudim. Eu mereço.
ResponderExcluir...apenas uma pequena observação: o verdadeiro lider do PMDB no estado é
ResponderExcluirPicciani, e não Pezão... mas os dois somados valem uma força...
Isso, ao meu ver, é uma estratégia para forçar um segundo turno nas eleições municipais. Devido a queda de popularidade da atual administração municipal de Campos.
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