A deputada, em nota, afirmou que foi abordada quando estava com dois amigos, e classificou a situação como um "constrangimento":
"Passei pelo constrangimento de ter meu direito ao voto confundido com a prática ilegal da boca de urna. Fui votar onde moro há anos, no bairro do Flamengo, encontrei 2 pessoas amigas no caminho e fomos abordados pela polícia. Meus amigos deixaram imediatamente suas bandeiras e, mesmo assim, nos dirigimos pacificamente a delegacia, para esclarecimentos. Francamente penso que a democracia é maior que isso", criticou a deputada federal, filha do ex-deputado Roberto Jefferson, delator do esquema conhecido como "Mensalão", em 2005.
G1.
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