Joseph Starley Cabral, de 19 anos, conhecido como Sherek, Wanderson Vieira Silva, de 24 anos, conhecido como Papudo, e o menor E.C.N, de 17 anos, suspeitos de terem matado o advogado Paulo César Ferreira, o Paulo Preto, se entregaram à polícia na tarde desta sexta-feira (27).
Acompanhado de familiares e advogados, os três negaram a autoria do crime, mas para o delegado responsável pelo caso, Geraldo Rangel, o inquérito está praticamente concluído. "Depois que o mandado de prisão foi expedido pela justiça, fizemos várias buscas no Novo Jockey, bairro onde os três moram, e apertamos o cerco contra eles. Eles viram que mais cedo ou mais tarde seriam presos. Então, acharam melhor se entregar", afirmou.
Geraldo diz que o bando tinha por hábito agir assim. "Levamos em conta várias peculiaridades que vimos nas imagens do circuito interno de câmera e os reconheciemento que várias pessoas fizeram aqui na delegacia. Agora, falta poucos detalhes para fecharmos o inquérito", frisou.
No último dia 24, o delegado apresentou Deilton Modesto da Silva Júnior, de 20 anos, que, de acordo com as investigações, teria participadodo latrocínio, roubo seguido de morte, que tirou a vida do advogado numa quinta-feira (19 de dezembro).
Paulo Preto, como era conhecido, foi assassinado na noite de quinta-feira (19 de dezembro), próximo ao Parque Alzira Vargas. Ele estava dirigindo um Samurai Suzuki quando foi abordado por dois homens em uma moto. No momento em que o carro parou no sinal, os suspeitos roubaram pertences do advogado.
Se condenados, os três responderão por latrocínio, roubo seguido de morte, com pena que varia de 20 a 30 anos de prisão.
Terceira Via
A população trabalhando em conjunto com a policia! Garantia de successo!
ResponderExcluirParabenizo a tdos, a sociedade aos advogados, que unidos , conseguimos colocar,esses bandidos na cadeia e fazer JUSTIÇA.
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