Colaboração de Roberto Henriques faz produtores de cana receberem três novas colheitadeiras

Três novas colheitadeiras para os produtores de cana-de-açúcar

Motivos não faltam para festejar a revitalização do setor sucroenergético no interior do Estado do Rio. Nesta quarta-feira, a Cooperativa Agroindustrial do Estado do Rio de Janeiro (Coagro), presidida por uma das principais lideranças do setor, o combativo e incansável Frederico Rangel Paes, recebe três novas colheitadeiras da Agência de Desenvolvimento do Rio (AgeRio), órgão do governo estadual que tem sido nosso parceiro em grandes conquistas para o setor agropecuário. 

A entrega será às 11h, na Usina Sapucaia. As novas colheitadeiras, que se juntam às nove já existentes, são apenas parte do fruto de um esforço que começou no início deste ano. Como deputado estadual, sempre tive em meu mandato a questão da cana-de-açúcar e do etanol como prioridade. 

Levei lideranças do setor ao secretário estadual de Desenvolvimento, Julio Bueno, e ao presidente da AgeRio, Domingos Vargas. Conseguimos traçar um plano de metas em parceria e sensibilizar o governador Sérgio Cabral, que atraiu financiamento inédito com a Caixa Econômica Federal para o setor e recebeu pequenos produtores no Palácio Guanabara. Uma luta coletiva, uma vitória coletiva. 

Como sempre digo, o eu é fraco, o nós é forte. A recuperação do setor sucroenergético é um desafio ainda com muitas frentes, mas o que já conquistamos é mais que substancial. É sim motivo de comemoração. Vamos assim melhorar a safra, nos tornarmos competitivos, provocar a reabertura de usinas, gerar empregos, trabalhar com tecnologia de ponta. Precisamos de matéria-prima, porque demanda existe, e cada vez mais. 

Destacamos também a participação importante do vice-presidente da Associação Fluminense dos Plantadores de Cana (Asflucan), Carlos Frederico Veiga, reforçando a parceria como elemento indispensável para alcançarmos vitórias concretas para o nosso Estado do Rio. São R$ 45 milhões/ano de financiamento, durante cinco anos. Um impulso mais que significativo para um programa que tem como meta saltar da produção anual de 2,1 milhões de sacos de 50 kg para 6 milhões, passando de 60 mil para 120 mil hectares de área plantada, além de contemplar a requalificação dos trabalhadores para a colheita manual, assegurando o fim das queimadas. A cadeia produtiva, que hoje gera no Estado Rio cerca de oito mil empregos diretos e indiretos, empregará mais três mil trabalhadores. 

A intenção é alcançar a produção do etanol de terceira geração. Como segundo vice-presidente da Alerj, nesta quarta-feira estarei no Rio, presidindo a sessão dos deputados, mas em Campos estará o secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo, para marcar este momento tão especial para o setor sucroalcooleiro.

Fonte: assecom do parlamentar.