"Dezenas de ambulantes interditaram duas das principais ruas do Centro de Campos, na manhã desta segunda-feira (30 de setembro), para protestar contra uma mudança proposta pela prefeitura.
Segundo Júnior Camelô, o governo municipal quer colocá-los no antigo Parque Alberto Sampaio, em frente ao Mercado Municipal. Eles trabalham no calçadão em frente ao terminal de ônibus e não querem sair de lá, pois o novo local que a prefeitura determinou para que eles trabalhassem é inadequado.
O ambulante alega também que, em 2009, a prefeitura fez um acordo para legalizar a situação dos trabalhadores e deixar que eles permaneçam trabalhando no mesmo lugar.
Os manifestantes bloquearam com pneus o cruzamento da Avenida Beira Valão com a rua Tenente Coronel Cardoso. Eles estavam munidos com cartazes, faixas, apitos e fogos de artifício para chamar a atenção da sociedade.
A Polícia Militar esteve no local. O trânsito, que estava sendo desviado, está liberado.
Os camelôs seguiram em caminhada pela Avenida Pelinca, depois retornaram para o Centro e finalizaram os protestos em frente à casa da prefeita Rosinha Garotinho.
Nota da prefeitura
O presidente da Companhia de Desenvolvimento do Município de Campos (Codemca), Celso Gonçalves, disse que foi assinado um acordo entre a prefeitura e representantes dos ambulantes, na semana passada, onde eles se comprometem a ir para o espaço provisório, montado no Parque Alberto Sampaio, até que as obras do novo Shopping Popular Michel Haddad sejam concluídas.
Celso esclarece ainda, que a medida é necessária e atende a decisão do Ministério Público, por meio do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que visa a organização dos espaços públicos para garantir a mobilidade urbana".
Fonte: Terceira Via on line
Oi claudio é preciso ser sensato, embora o próprio Poder Público seja o culpado por essas ocorrências, não é possível permitir que se alastrem camelôs pela principais Ruas de Campos e depois não queiram sair e se achem com direito do que é público e mantido pelos comerciantes que e contribuintes que pagam seus impostos, enquanto os próprios camelôs só querem lucro e nada contribuem. Já pensou na hipótese Claudio em colocar uma banca em Praça Pública para atender como escritório de advocacia e depois dizer que tem direitos a serem defendidos?
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