A Venezuela votou neste domingo por mais seis anos de governo do presidente Hugo Chávez, rejeitando a renovação proposta pelo jovem candidato opositor Henrique Capriles Radonski, em eleições qualificadas como as mais disputadas da história do país.
Chávez foi reeleito com 54,66% dos votos, o que representa 7,7 milhões
de eleitores, contra 44,73% (6,3 milhões) para o ex-governador Henrique
Capriles Radonski, informou o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) após a
apuração de 94% das urnas. A participação foi de 80,94% do eleitorado.
Nas eleições presidenciais de 2006, o comparecimento havia ficado em
75%.
Chávez agradeceu aos "quase 30 milhões de venezuelanos" pelo "dia
histórico" e pela "altíssima participação de mais de 80%" nas urnas, em
que, segundo ele, não foram registrados incidentes graves.
Ele também felicitou a oposição por ter reconhecido "a verdade, a vitória do povo".
"Foi realmente, como vínhamos dizendo nos últimos meses, uma batalha
perfeita, democrática. Graças a Deus e à consciencia de nosso povo, não
houve nenhum acontecimento hoje para lamentar", disse.
"Hoje demonstramos que nossa democracia é uma das melhores democracias do mundo. E vamos seguir demonstrando."
Fonte: G1.
Qual vantagem de divulgar este ditador comunista?
ResponderExcluirNÃO AVANÇAMOS, RETROCEDEMOS A 2008!
ResponderExcluirAinda falta muito para sermos um País Democrático, a começar pela questão da obrigatoriedade do voto, mas como é cláusula pétrea, e, como tal não se pode mexer, melhor não entrar neste viés.
Comparecemos as urnas, votamos e quais os resultados? Dizer que Rosinha teve cerca de 70% de aprovação era o almejado e planejado por Anthony Garotinho, para mostrar para Sérgio Cabral.
E, aí Garotinho, Sérgio Cabral também te mostrou que ele fez Eduardo Paes, prefeito do Rio e, com quantos votos?
Nós eleitores, não somos brinquedos para os egos de vocês, ou será que somos?
Se for computar os votos de Arnaldo Vianna este índice cai bastante e, aqui começamos a entrar nas alterações que devem ser feitas em lei: Se, um candidato foi declarado inelegível por um órgão colegiado, a campanha dele deve ser suspensa imediatamente.---> O MOVIMENTO CAMPOS FICHA LIMPA não pára com o término das eleições... temos muito a fazer ainda.
Agora, temos o SEGUNDO TEMPO das eleições em CAMPOS, que ao invés de ser nas URNAS, continuará sendo na JUSTIÇA!
Rosinha dizer que OS PROCESSOS DELA ESTÃO ENCERRADOS? no Blog do Bastos. É muita soberba não?
Realmente, Garotinho protagonizou uma cena em palanque em São Fidélis memorável, ao dizer que as decisões do TRE não tem valor e, que ele as anula em Brasília ( acaba que um Fenemê passou por cima dele e, David Loureiro só volta a fazer parte da vida política em 2021).
Falta ainda saber por que Garotinho não foi preso em flagrante ontem.
ROSINHA É FICHA SUJA.
O processo cujo Ministro Marco Aurélio deu uma decisão monocrática quando deveria ser COLEGIADA, afinal ele estava decidindo um Recurso Especial sobre processo julgado pelo TRE do RJ -> decisão colegiada, foi na manhã de hoje encaminhado ao Ministério Público Eleitoral (PGE), e, vai ser levado a plenário. E, aí veremos se está tudo encerrado ou não!
http://pensamentossubjetivos.blogspot.com.br/2012/10/nao-avancamos-retrocedemos-2008.html
MAIS MISERÁVEL, QUE A MISÉRIA, É A SOCIEDADE, QUE PERMITE, A SUA CONTINUIDADE".
ResponderExcluirAté quando, o povo de alguns países sulamericano,inclua-se, Venezuela e Brasil, vão continuar apostando em governos populistas.
Lá como cá, o povo q escolheu. Prova que nem sempre o senso comum deve nortear as coisas. Em Campos é ainda pior, pregam que a vontade popular deve prevalecer, os quase 70% devem ser respeitados, mas e vontade popular que deu origem a ficha limpa?
ResponderExcluirComo se vota na Venezuela
ResponderExcluirVídeo mostra fiscal do partido de
Chávez acompanhando eleitor na
cabine
10/10/2012 - 15h00 | O Globo
CARACAS - Em mais de uma seção
eleitoral de Petare, maior favela da
capital venezuelana, a mesma cena se
repetia. Após se identificarem, os
eleitores eram acompanhados por um
mesário, presidente de mesa ou
mesmo fiscal do Partido Socialista
Unido da Venezuela (PSUV, legenda do
presidente Hugo Chávez) à cabine de
votação. Explicam rápido:
- É para ajudar.
De fato, muitos dos eleitores têm
dificuldade com a tecnologia da urna
eletrônica.
Em 2004, a lista dos 2,5 milhões de
eleitores que participaram de um
abaixo-assinado contra Chávez foi
tornada pública. É a chamada "Lista
Tascón". O governo criou inúmeras
dificuldades na vida civil para estas
pessoas. Desde então, o medo de ser
abertamente contra Chávez é real,
principalmente entre os mais pobres.
Uma pesquisa do Centro Gumila, ligado
aos jesuítas, revela que no quarto mais
pobre da população, 43% dizem temer
conversar sobre política com os
vizinhos.
A maior preocupação da oposição,
durante o pleito, era garantir ao
eleitorado que o voto seria secreto e a
urna, inviolável. Do ponto de vista
tecnológico, é verdade. Na prática, ao
menos na principal favela caraquenha,
não é. Esta cena foi gravada de forma
ostensiva, sem disfarçar. Nem por isso
o homem do PSUV se intimidou.