A filha do chefe de gabinete da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo, autarquia do Ministério do Turismo), Paulo Guilherme de Araújo, morreu nesta quarta-feira sob suspeita de gripe A H1N1, em um hospital particular de Brasília
Essa morte ocorre seis meses depois de o filho de Flávio Dino, presidente do instituto, ter morrido sob suspeita de negligência médica em um hospital particular da cidade.
Segundo relato de um amigo de Paulo, Sophia de Araújo, 2 meses, apresentou sintomas de gripe na quinta-feira da semana passada e, sob orientação do pediatra da família, passou a fazer nebulização e tomar remédios para amenizar os sintomas da gripe e da seca da cidade.
Na noite de segunda, o estado de Sophia piorou e ela foi levada a um hospital privado perto de casa, que não atende o plano de saúde da menina. Sempre de acordo com o relato do amigo da família, o bebê teve parada cardiorespiratória e foi medicado nesse primeiro hospital, sendo transferido em seguida a outro hospital particular.
Sob suspeita de coqueluche, segundo o relato do amigo feito à reportagem, Sophia passou a ser medicada com antibióticos e mantida na UTI. Na noite de terça-feira, teve outras duas paradas cardiorespiratórias.
Na manhã de quarta-feira, diz o amigo, um dos médicos levantou a suspeita da gripe A H1N1 e, sem estoque no hospital do antiviral Tamiflu (indicado para esse tipo de gripe), o pai da menina foi orientado a procurar o medicamento fora do hospital. Conseguiu o remédio num posto de saúde, mas a menina morreu antes de conseguir tomá-lo.
As informações são da Folha de São Paulo on line.
Em Campos não tem Tamiflu, já procurei por indicação médica preventiva, pois segundo ele, há casos de gripe suína na cidade.
ResponderExcluirHá quanto tempo estou gripada? Desde o dia 13/07.