Após dois dias de debate, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (12) que grávidas de fetos sem cérebro poderão optar por interromper a gestação com assistência médica. Por 8 votos a 2, os ministros definiram que o aborto em caso de anencefalia não é crime.
A decisão, que passa a valer após a publicação no "Diário de Justiça", não considerou a sugestão de alguns ministros para que fosse recomendado ao Ministério da Saúde e ao Conselho Federal de Medicina que adotassem medidas para viabilizar o aborto nos casos de anencefalia. Também foram desconsideradas as propostas de incluir, no entendimento do Supremo, regras para a implementação da decisão. As informações são do Portal G1.
Daqui a alguns anos, os deputados e os Ministros do STF, vão criar uma situação que possibilite ABORTO,, às mães, que saibam através de exames medicos, que carrega na barriga, filho, com possiblidade por exemplo de SINDROME DE DOWN.
ResponderExcluirE depois outrtas doenças ao feto, serão incluidas como indesejáveis, às mães e poderão fazer parte da lista de aborto. Isso é inadmissivel,a terra mão é paraiso. Todos nós temos que passar por alguma provação evitá-las, causando homicidio, contra criaturas indefesas é crime grave. Ninguém tem o direito de tirar a vida do outro, afinal nós ficamos satisfeitos em ter nascido, então porque matar quem está tendo este direito.