A ministra Eliana Calmon, corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), disse nesta quinta-feira que as associações representativas de juízes são “mentirosas”, “maledicentes”, “corporativas” e estão focadas numa “tentativa de linchamento moral contra ela”.
Ela negou as informações das associações de que ela estaria investigando 231 mil magistrados, servidores de tribunais e seus parentes. Segundo a ministra, os magistrados sob investigação não passam de 500 integrantes de 22 tribunais. As informações são do Globo on line.
Essa ministra eliana calmon devería julgar no tre do rio .
ResponderExcluirEstá na hora da população ir às ruas e fechar com a corregedora. Afinal de contas, o judiciario está na hora de ser passado a limpo. É uma vergonha o que está acontecendo no Brasil.Estamos entregues na mão do palhaço.
ResponderExcluirJuízes escondem a sua declaração de renda do CNJ e não querem ser chamados de "bandidos de toga".
ResponderExcluirNo mais recente capítulo do entrave que expôs a divisão e o clima de guerra do Judiciário brasileiro, a corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, afirmou na quinta-feira, 22, que quase metade dos magistrados paulistas esconde seus rendimentos e que por trás da crise está um movimento corporativista para enfraquecer o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Em resposta às associações de magistrados, ela disse que essas entidades são "maledicentes e mentirosas". "Este é o ovo da serpente", disse. Segundo ela, em São Paulo foi descoberto que 45% dos magistrados descumpriram a legislação que obriga os servidores públicos a apresentarem todos os anos sua declaração de renda para que eventualmente ela seja analisada por órgãos de controle, como o CNJ. Em Mato Grosso do Sul, ninguém entregou.
http://coturnonoturno.blogspot.com/2011/12/juizes-escondem-sua-declaracao-de-renda.html
Anônimo disse...
Prezado Coronel, o que causa espanto ao simples contribuinte, leigo em matéria legal e processual é o fato de que os excrementíssimos senhores que comparecem para dar sua versão da indignação contra a investigação do CNJ, o fazem com a singela desculpa de que para tanto seria necessário autorização judicial (a quebra dos sigilos).
Ora, de duas uma, ou esta corregedora nacional é de fato de direito uma juíza e detém o poder judicante em seu mais alto grau, podendo autorizar legalmente a quebra ou então sua função e cargo público não são consideradas legítimas pelos juízes de menor envergadura.
Afinal ela é ou não é juiz de direito? A CF diz que basta a autorização judicial, e claro como a água que só UM juiz pode autorizar! Se ela é juiz que diferença existe entre a autorização dada por ela e dos demais juízes de primeira instância que o fazem?
Se alguém souber a resposta eu gostaria de aprender.