Os vereadores do grupo da minoria, Juninho Selem, Nilton Furinga e Edi da Silva sofreram mais uma dura derrota na Justiça. O desembargador Sebastião Bolelli, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, reconsiderou sua decisão porque mais uma vez ficou provado que os três vereadores da minoria e seus advogados omitiram informações e documentos a Justiça no processo que decide a presidência da Câmara Municipal de Quissamã.
Está na página eletrônica do Tribunal de Justiça, desde a tarde desta segunda-feira (28/11), a determinação que permite ao presidente Marcinho Pessanha reabrir as portas da Casa Legislativa. Os parlamentares Juninho, Edi e Furinga alegaram que a eleição tinha sido realizada por uma secretária da Casa, sem especificar que na verdade, a reunião foi conduzida pela vereadora Fátima Pacheco, 1ª secretária da Câmara, após Furinga e Edi, que deveriam ter realizado a eleição, terem desacatado uma decisão judicial que determinava uma eleição imediata da Câmara.
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