Ao menos 35 desembargadores acusados de cometer crimes podem ser beneficiados se o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir restringir os poderes de investigação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão que fiscaliza o Judiciário.
Nesta semana, a corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, declarou que o Poder sofre com a presença de "bandidos escondidos atrás da toga". Ela tenta evitar que o Supremo restrinja a capacidade de investigação do CNJ ao julgar uma ação proposta pela Associação dos Magistrados do Brasil. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Pois é, pois, é pois é... O garotinho ficou sem saída... ninguém vai querer arriscar o pecoço para ajuda-lo nessa empreitada jurídica...
ResponderExcluirMelhor pegarem os paninhos de bunda e sairem de fininho... Prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém!
Doutor, eu e alguns colegas de trabalho estamos com uma dúvida, poderia nos ajudar? Trabalhamos na sede da PMCG, mas como as coisas por lá não estão muito bem resolvidas e com toda essa instabilidade política e ameaças de baderna constante, achamos que não há clima e nem garantias institucionais para se trabalhar, ou comparecer ao local de trabalho, e também alguns setores se encontravam trancados.
ResponderExcluirCorremos o risco de ser punidos por não comparecer ao local de trabalho neste momento de instabilidade político-administrativo, já que a prefeita cassada convocou a todos para ficarem ao lado dela para protegê-la de uma possivel medida de força policial?
Nós funcionarios públicos Municipais somos obrigados a passar por isso?
Parabens a Eliana Calmon.
ResponderExcluirA hora de faxinar esta nação chegou.
CNJ é a garantia mínima que temos para dar um basta ao corporativismo na justiça.
Por uma Nação de que tenhamos ORGULHO!
Vai começar tudo de novo!!! Será!!!!
ResponderExcluirhttp://agencia.tse.gov.br/sadAdmAgencia/noticiaSearch.do?acao=get&id=1350473