Apesar da execução com 21 tiros da juíza Patrícia Acioli, dia 11, o modelo de proteção montado desde 2004 pela Diretoria Geral de Segurança Institucional do Tribunal de Justiça do Rio é considerado um dos mais avançados do País. O trabalho serve como base para as mais altas Cortes do País, como Supremo Tribunal Federal (STF) e Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Além do monitoramento de prédios, magistrados contam com escolta e até levantamento de área de risco para a compra de imóveis. Em casos de emergência, os juízes têm disponíveis agentes 24 horas para entrar em ação imediatamente. Se um magistrado for assaltado, o grupo vai ao local e ainda aciona os órgãos da Secretaria de Segurança.
Na diretoria estão 100 PMs, três deles ‘caveiras’ do Batalhão de Operações Especiais (Bope). O grupo recebe treinamentos constantes de tiros, abordagem de veículos e pessoas e mapeamentos de áreas. Os cursos de reciclagem são nas Forças Armadas, na Coordenadoria Militar do Gabinete Civil do governo do estado e fora do País, como nos EUA. As informações são do site do Jornal O Dia.
Cláudio Andrade,
ResponderExcluirVocê foi um dos que postou meu artigo sobre a E.M.João Goulart ,há um tempo atrás, gostaria que vc lesse no www.soseducaçãoemcampos.blogspot.com ,a atual e infelizmente pior situação da amada escola.
Se possível que vc reproduzisse algumas fotos no seu blog, quem sabe a matéria, visto que seu blog é muito prestigiado pela população.