"Sempre contra-argumentei com a atual diretora, incompetente para o cargo, afinal, que gestão é essa que aceita crianças serem agredidas com toalha de banho molhada para não deixar marcas. Ela até tentou resolver de forma paliativa, colocando a babá, autora desse crime na portaria".
Fabiola Albernaz, ex-funcionária da creche de Praça João Pessoa, distrito de São Francisco de Itabapoana - RJ.
Versão da Secretária de Educação de São Francisco do Itabapoana (Drª Iara).
A secretária entrou em contato com o blog e informou que a exoneração da professora Fabíola é fato consumado, todavia os motivos não são pessoais e sim funcionais. Segundo a secretária, a professora Fabíola não corresponde ao perfil de educadora, gritava demais com as crianças e teve várias faltas.
Com relação as denúncias de que crianças estão sendo agredidas dentro da escola com toalhas molhadas por uma babá, a secretária foi categórica ao afirmar que nunca soube disso e que os pais são muito atuantes e se uma questão dessa estivesse ocorrendo eles seriam os primeiros a denunciar.
Mesmo assim, disse que irá convocar a professora Fabíola para se retratar, que vai apurar o caso e que não descarta a propositura de uma ação judicial.
MP acusa empresa de Eike Batista por situação em carvoaria
ResponderExcluirCampo Grande - O Ministério Público do Trabalho no Mato Grosso do Sul notificou na última sexta-feira a empresa MMX Metálicos Corumbá Ltda, indicada pelo procurador Cícero Rufino Pereira como propriedade do empresário Eike Batista, por graves irregularidades trabalhistas em uma carvoaria que seria uma de suas fornecedoras de carvão vegetal.
O flagrante de descumprimento das normas trabalhistas, de higiene e meio ambiente do trabalho ocorreu durante visitas técnicas realizadas para verificar a situação e funcionamento das fazendas que eram fornecedoras de carvão da empresa MMX Metálicos Corumbá Ltda.
Na carvoaria, além de empregados sem registro na carteira de trabalho e equipamentos de proteção individual, foram encontrados alojamentos precários, em desacordo com as normas ambientais. A caixa de água disponível no local estava vazia e suja. Sendo que fornos eram usados pelos empregados como alojamento.
Pelo Termo de Compromisso de Conduta firmado com o MPT, em agosto de 2008, a carvoaria, localizada na fazenda Maracujá, que já teve o nome de fazenda Dannemann, fornecia carvão à MMX e deveria, conforme previsão do TCC firmado, receber orientação e apoio técnico da MMX para funcionamento dentro das normas estabelecidas pela legislação trabalhista e ambiental.
No entanto, em nota, a empresa afirmou que "não opera mais no segmento siderúrgico, desde o final de 2008, deixando de consumir carvão vegetal há três anos, tornaram-se inaplicáveis as obrigações do citado Termo de Compromisso (TCC)".
A MMX afirma ainda que o TCC assinado estabelecia obrigações da empresa com seus próprios funcionários e os empregados de seus então fornecedores de carvão vegetal.
O TCC foi firmado em decorrência de irregularidades trabalhistas e ambientais constatadas nas carvoarias da MMX. Por meio do acordo, a empresa se comprometeu a pagar despesas e contratar equipe técnica para realizar diagnóstico das condições de trabalho e ambientais nas fazendas fornecedoras de carvão.
Mas essa afimação de "falta de controle com a turma e gritar com as crianças" foram falhas apontadas por essa Diretora,será que são verídicas?Não seria mais viável uma investigação e apuração de fatos?Ouvir as duas versões com acariações,ouvir aos pais e os funcionários e punir quem realmente merece a punição.
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