O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) mandou distribuir panlfetos "antigays" nas ruas do Rio de Janeiro nesta quarta-feira (11).
Bolsonaro criticou pontos do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos do Ministério da Educação e Cultura (MEC) em 50 mil panfletos distribuídos.
Os assessores do deputado abordavam quem entrava e saía da estação do metrô em Copacabana, pais de alunos e professores na porta de escolas, e pessoas na entrada de templos evangélicos, além de deixar panfletos nas caixas de correio de condomínios na Zona Sul da cidade.
No panfleto, Bolsonaro criticou o MEC. O principal alvo foi o que o deputado apelidou de “kit gay” - filmes e cartilhas contra a discriminação sexual, que o MEC deve começar a distribuir nas escolas de ensino médio no segundo semestre. As informações são do site G1.
O que escrevo aqui não se refere ao Deputado.
ResponderExcluirPrimeiramente não concordo com nenhum ato homofobico. Entendo que o casamento entre os de mesmo sexo deveria ser sido aprovado a muito tempo, que a violencia seja ela qual for contra homosexuais é inaceitavel.
Entretanto,cabe ressaltar que o que vemos hoje é que estão querendo passar a ideia de "VOCÊ TEM QUE ACEITAR" a homosexualidade.
O fato de um individuo não aprovar o homosexualismo não significa ser homofóbico. É uma questão de liberdade individual, da formação de principios de cada um.
Não gostar de gays, não curtir uma balada gay, não querer que seu filho seja gay é ser homofobico ou seria uma questão de liberdade individual?
Um gay pode não me aceitar, mas eu TENHO que aceita-lo, sob o estiguima de ser homofóbico?
O tema cabe uma reflexão. Não sejamos hipocritas. Todos temos opinião sobre tudo.
Ele tem que ser presidente!!!
ResponderExcluirTambém concordo com o Bolsonaro, estão forçando muito a barra para aceitação do homosexualismo. Já estou me sentindo discriminado por ser heterosexual.
ResponderExcluirO direito de todos deve ser respeitado, até o direito de quem não concorda. Não gostaria que um filho meu, ou um irmão meu fosse homosexual, será que não temos mais o direito de educar e etentar mostrar o melhor caminho?
Será que o MEC não tem Cartilhas mais interessantes para melhorar a qualidade do ensino?